A Apple é mais generosa no Japão

Vêm da Ásia os biscoitinhos da sorte, com uma profecia ou números de sorte dentro. Da mesma forma, a Apple do Japão adere desde 2004 à tradição das “Lucky Bags” (eu traduziria como “Sacos da Sorte”), e com isso atrai filas enormes de fãs ardorosos – ou espertinhos querendo investir em descontos. As Lucky Bags […]

Vêm da Ásia os biscoitinhos da sorte, com uma profecia ou números de sorte dentro. Da mesma forma, a Apple do Japão adere desde 2004 à tradição das “Lucky Bags” (eu traduziria como “Sacos da Sorte”), e com isso atrai filas enormes de fãs ardorosos – ou espertinhos querendo investir em descontos.

As Lucky Bags são sacolas vendidas sempre no ano novo a um preço fixo (equivalente a pouco menos de R$ 800), mas com produtos sortidos. Na pior das hipóteses, o cliente leva um iPod e uns acessórios que já ultrapassariam o valor da sacola. Mas os sortudos se dão multo melhor, levando iPads 2 e até mesmo MacBooks.

O lance é que as lojas têm, obviamente, um número limitado dessas sacolas dos sonhos, e para ter a chance de levar uma delas para casa, os clientes precisam “acampar” nas filas com muitas horas de antecedência. Como mostram as fotos, às vezes enfrentando chuva e frio:

Durante o lançamento do iPhone 4S no Brasil, uma das críticas mais comuns foi algo do tipo “onde já se viu, fazer fila para comprar um aparelho pagando muito mais do que ele vale?”. Queria saber a opinião de vocês: em um caso desses, em que monetariamente faz sentido dar uma de “fanboy” e passar quase um dia inteiro em uma fila, a coisa é mais aceitável? [App Advice, TUAW, Penn-Olson]

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