яєνιєω: вαк 794, σ мєℓнσя тαвℓєт ∂α ѕυα νι∂α ~~~<3

Muita gente ainda não sabe direito para que ele serve, mas é difícil encontrar alguém que não sinta fascínio por uma tela grandona que responde a toques dos dedos. Os tablets estão por aí desde 2010 arrancando suspiros e satisfazendo usuários. Ou melhor, o iPad. Até agora ele praticamente não tinha concorrência. Agora, é a […]
BAK 794, o melhor tablet da sua vida.

Muita gente ainda não sabe direito para que ele serve, mas é difícil encontrar alguém que não sinta fascínio por uma tela grandona que responde a toques dos dedos. Os tablets estão por aí desde 2010 arrancando suspiros e satisfazendo usuários. Ou melhor, o iPad. Até agora ele praticamente não tinha concorrência. Agora, é a Apple quem terá que correr atrás. Conheça o BAK 794, o melhor tablet da sua vida.

É digno de nota o papel da Apple na disseminação do conceito de tablet. Conceito que não era exatamente novo quando o iPad foi anunciado; antes dele, vários outros já haviam tentado, sem sucesso, emplacar um computador ultraportátil com tela sensível a toques. O que o iPhone representou para os smartphones, o iPad fez para os tablets.

Além de estabelecer um segmento, a Apple não deixou brechas para a concorrência: o iPad era muito, mas muito bom. Sem igual. Até hoje empresas rivais tentam equiparar características do iPad em seus modelos rodando Windows ou Android. Algumas quase chegaram lá — Google/Asus com o Nexus 7, Amazon com o Kindle Fire. Para surpresa de todos (inclusive nossa), o destronador do iPad não veio de uma empresa conhecida, nem compartilha de características do iPad. Fora da curva, comendo pelas beiradas e fazendo a diferença no final tal qual o Edmilson na Copa de 2002, do Japão surgiu o BAK 794 tomando a cena tecnológica de assalto.

Conheça o BAK 794

Fusão perfeita entre natureza e tecnologia.

O BAK 794 é um tablet de 7″ que chama a atenção logo que sai da caixa. Com moldura negra, acabamento em black piano e boa oferta de portas para conectividade, ele desafia o consumidor, de certo ainda desconfiado a essa altura. Eu te entendo. Quando me passaram esse review pra fazer fiquei mó chateado, do tipo “cara isso vai ser uma droga”, mas quem estava enganado….. Sim eu. Até as características mais absurdas no papel acabaram se mostrando tiros certeiros. Black piano? Pois é. Demorou, mas finalmente um gadget fez jus a essa decisão: ele é lindo. Marcas de dedo? É como o grunge, sujo, com cara de mal, mas uma fofura por dentro; aquele ar transgressor, rebelde, é só fachada, uma que serve para esconder um coração cheio de amor pra dar ou, no caso do 794, uma pureza angelical. E essa risada? E essa risadinha aí cuti cuti cuti!?!? rs

Antes de continuar, gostaria que vocês apreciassem este vídeo que eu coproduzi em conjunto com o software`s Movie Maker (bem difícil e se quiserem dou umas dicas de edição aí nos comments). A música da Celine Dion veio no tablet e, cara, fiquei muito contente. Sou fãzaço dessa música, ela sempre me deixa animado pra trabalhar e fazer muitas outras coisaaaaas!!!! VAMOS NESSA:

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[youtube YXS_6vr92o0 640 360]

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Uau. Eu também vi o vídeo. Caras, essa música é realmente emocionante.

Cada decisão do minucioso e atento time de design da BAK parece ter sido auxiliada por anjos, mas aqueles anjos especialistas, os anjos engenheiros graduados no ITA que ajudaram Deus a construir o mundo em sete dias. Os encaixes são precisos, as rebarbas que sobram nas laterais foram bem pensadas e ajudam o usuário, sem que seja preciso recorrer a outros materiais que destoariam da identidade visual, a segurar o tablet com firmeza. Temos aqui um projeto inteligente, bem pensado até o último detalhe e que subverte aparentes fraquezas em forças que acabam sendo seus diferenciais. Quase uma obra do Niemeyer.

Botões de acesso rápido.

No topo há quatro botões físicos de acesso rápido, uma necessidade que nem a tela mais robusta supre. As portas de conectividade ficam na esquerda e cobrem o que qualquer usuário, do mais leigo ao mais exigente, poderia querer: fone de ouvido, entrada de energia, slot para cartão microSD e porta miniUSB. Há identificações na traseira para cada porta, porque ninguém é obrigado a saber qual serve para o quê. E, lá atrás também, ficam a embasbacante câmera de 12,1 MP e uma série de informativos que, novamente, dão o poder de informação a quem manipula um BAK 794.

Na parte inferior temos a saída de som, mono como no iPad, mas com uma qualidade inesperada. Tome cuidado: o canto das sereias não é tão hipnotizador quando o som que sai daqueles buraquinhos ali. Fiz uns testes com umas músicas legais que o Felipe me passou, aquela do ahh lelek lek lek e outra da vodka e água de coco e, rapaz, que músicas legais. Todo dia eu acordo às 5h da manhã e coloco essa playlist fera do Felps (apelido carinhoso dos bastidores) na maior altura enquanto faço meu já tradicional café misturado com vodka (pra entrar no clima né?). Ah sim, a saída de som do 794 é bem boa.

Na verdade a gente gostou tanto do design do BAK 794 que, conversando com a assessoria da empresa no Brasil, conseguimos uma conexão direta com Mei Tsunoko Baka, o chefe de design da BAK e principal inspiração de Jony Ive, da Apple. Seu sobrenome entrega o ouro: ele é sobrinho de Miagui Baka, o lendário fundador da BAK e mentor de Jeff Bezos, da Amazon. A conversa foi meio truncada (o inglês dele, aprendido durante uns anos sabáticos que passou nas ruas de San Francisco para potencializar seu crescimento interior, é meio difícil), mas pegamos a mensagem.

Isso não é arte.

Mei nos disse que o BAK 794 é a obra máxima da sua vitoriosa carreira. A grande sacada de Mei e sua equipe foi enxergar além do que a Apple estabeleceu como padrão com o iPad e todo o resto da indústria foi atrás copiar. “Quem disse que precisava ser daquele jeito? Decidimos fazer diferente, fazer do nosso jeito, com toda a expertise acumulada em décadas de trabalho”.

Antes de entrar no ramo da tecnologia doméstica, a BAK era uma grande fabricante de máquinas de cassino, desfibriladores, termômetros retais e fornecedora, até hoje, da parte elétrica de alguns carros de alto luxo do Camboja. A marca foi homenageada até pelo grupo de rap paulistano RZO:

“Esmaga boicote, e sente o peso
Nem aí pro Ibope, sempre ligeiro
Favela Walk Talk em toda parte
quem não segura o BAK, é piripaque”

Caras, eu adoro a Negra Li.

Para finalizar, Mei resumiu o BAK 794 assim: “єυ ѕσυ αqυєℓα qυє νσcê иυиcα ѕєяα, ѕσυ υмα яαяιdαdє αмσя…♥ ιgυααℓ αн мιιм!! иєм тιяαиdσ χєяσχ !!!!!!!! ☺☻☺☻☺☻”.

Teclado acompanha o tablet.

Me perdi aqui um pouco nas batidas do que o pessoal chama nas ruas de rhythm and poetry, mas o que importa é que o trabalho da BAK deu certo. O 794, que leva esse número por ter sido a 794ª tentativa de fazer o tablet perfeito, é exatamente o que se esperaria de um equipamento desses. O reconhecimento vem a passos tímidos, afinal a BAK, embora seja uma empresa focada na qualidade, não tem o orçamento com marketing de uma Apple, ou de uma Samsung. No site nacional, por exemplo, é exibido com orgulho o tri-campeonato que a empresa levou no super prestigiado Prêmio Qualidade Brasil. A Apple tem um desse? E a Samsung? VOCÊ TEM UM DESSES PENDURADO NA PAREDE DA SALA DA CASA DA TUA MÃE, JONY IVE? Há relatos de que o BAK 794 também ganhou o prêmio de Best of CES da Cnet, mas devido a uma política interna da publicação os jornalistas foram obrigados a tirá-lo da competição. A versão oficial é meio conturbada, envolve processos judiciais e está cheia de buracos, mas na prática o que se diz nos bastidores é que o 794 está num nível tão acima dos demais que a Cnet achou por bem deixá-lo de fora para não quebrar a indústria.

Aqui o BAK com um dente de leão.

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Por dentro da casca negra brilhante reside o hardware do BAK 794. Ele não é o mais potente, mas não se deixe enganar: isso não é problema. Para que ser mais rápido do que a percepção humana? Para que oito núcleos de processamento se as atividades realizadas num tablet, essa prancheta virtual de consumo de conteúdo, são tão simples?

E mais: por que tudo tem que ser tão rápido? (Já perguntei isso?) A tradição oriental, o yin & yang, o chá verde, o manju e o Entei, todos símbolos máximos da tranquilidade dos japas, dão dicas do nível transcendental, do nirvana tecnológico atingido pelo BAK 794. E como toda tradição milenar, mesmo nessa, convertida em um equipamento ultramoderno do século XXI, reside a simplicidade.

Um clima bucólico.

Ao abrir um app, ele não salta na tela imediatamente. Existe um lapso, proposital (afinal, o que custava colocar um processador mais poderoso ali? Nada!), para que o usuário reflita sobre o que acabou de fazer. Tudo gera alguma consequência, inclusive abrir o player de vídeo para assistir aquele material pornogrDIGO educativo no meio da tarde. (Eu nunca faço isso, só pra constar.) Quer fazer um cálculo? Esse período vazio entre o toque e o surgimento da interface nela serve para prepará-lo para a torturante sessão de cálculos do troco da cerveja que a galera acabou de virar no boteco — o 794 tem 7″, é o companheiro ideal para qualquer lugar e situação.

Este tablet é zen em todos os sentidos. Você se torna, meio sem perceber, uma pessoa melhor com ele a tiracolo.

A tela é uma fusão entre o passado e o presente, graças à sua tecnologia resistiva. Sim, isso significa que ele tem uma canetinha e exige mais pressão na tela. E quer saber? Que alívio. Quando estou perdendo no joguinho Paciência, no iPad, eu quero extravasar, caramba!!! O iPad mostra a sua falta de alma nesses momentos: você bate na tela e aquela droga não reage. Permanece imóvel, fria, como aquele valentão que abaixava suas calças no recreio e fazia todos darem risada de você. (Desculpa galera, essa história me traz más lembranças. Voltando…) Aqui, no BAK 794, a tela afunda. Se você estiver mais relaxado, digamos assim de boa no sofá assistindo Pica-Pau domingo à tarde, toques leves (mas não tão leves pra não acostumar mal) funcionam também. A ligação entre usuário e tablet é tão profunda que o humor de ambos a afeta. (Vocês já viram aquele do barbeiro de Sevilha do Pica-Pau? Sempre racho o bico, kkkk)

Eu trabalhando na roça, kkkkk

E como o dever às vezes chama, a capa que acompanha o produto é, na realidade, um teclado! Com letras mais ou menos espaçadas, ideais para qualquer pessoa normal que não tenha mãos de gorila (se for o seu caso, vá se tratar seu anormal) e alimentado pelo próprio tablet, via cabo — não dá para confiar em protocolos sem fio; experiência própria.

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ME JULGA!

Nem vou falar nada da câmera. É de tablet, mas meu, se a Folha disse que pode tirar foto com tablet, quem sou eu pra discordar? Só direi que ela tem 12,1 MP, o que talvez soe exagerado. Mas, eis o pulo do gato: a resolução é interpolada. Essa dança esperta dos números aproveita poucos mega pixels puros em toda sua glória e, quando necessário, eleva o nível até tamanhos de impressão a par com o que há de melhor na indústria — a câmera do Galaxy S 4 tem 13 MP, a do iPhone 5, apenas 8 MP. Uma câmera de 8 MP? Sério, Apple?

Fico imaginando uma situação em que 12,1 MP seriam úteis, como imprimir aquela foto da minha namorada escrito em Comic-Sans cor-de-rosa “Feliz uma semana de namoror mozãooooo. Te amo mto mto mto mto” — aí o “mto” vai repetindo enquanto fica fraquinho, tipo degradê. Seria bem lindo fico emocionado só de imaginar, pena que não tenho namorada. “AMIZADE ETERNA”.

Como uma imagem diz mais que mil palavras, fizemos uma seleção de fotos tiradas com o BAK 794, sem tratamento. Toda hora eu colocava o dedo na lente, então desculpa aí que algumas fotos ficaram assim — acabou a bateria no meio da sessão. Deleite-se, mas não se esqueça de voltar para ler o resto do review, hein?

O coração Android, a diversidade de apps, uma profusão de acertos

Sempre dizemos aqui no Giz que números não importam muito, o que vale é a experiência. Ali dentro do 794 tem um SoC single-core de 1 GHz e 512 MB de RAM. Parece pouco? Sim. Mas além de todo esse lance zen que TÔ SEM SACO pra explicar de novo, outra grande sacada da BAK foi pré-instalar um sistema operacional condizente com essas especificações.

(Re)apresento-lhes o Android 2.1.

Saca esse piru mexendo no tablet kkkkkkkk

Saca esse piru mexendo no tablet kkkkkkkk

Calma, cara! Esse preconceito não ajuda ninguém e, com ele, você pode estar perdendo uma oportunidade única. O Android 2.1 tem tudo o que você precisa, e as interferências da BAK foram tão felizes que me fizeram rever a relação que tinha com skins no Android. (Aliás, e espero que o Leo não veja isso, alguém aí tá afim de comprar meu Nexus 4? Vi que o Galaxy Mini Pocket Ultra tem a nova TouchWIZ e parece muito massa, acho que vou comprar)

Tudo o que você precisa está ali. Ele já vem com player de áudio, de vídeo, Skype (!), GPS e suporte a rádio e TV digital no padrão brasileiro. E sabe o que mais? Numa tela inicial personalizada com Live Tiles, tipo o Windows. O melhor dos mundos, nas suas mãos!!! Mas vamos por partes.

hahahahah imagina que da hora se eu colocasse uma receita de miojo aqui, pessoal…..hahahahaha……haha……….NÃO VAI ROLAR!!!!!

Voltando, os aplicativos cobrem todas as atividades do usuário. Eles foram escolhidos a dedo, alguns não são nativos do Android, mas a equipe responsável pelo software, capitaneada por Shigeru Tanaka Baka (filho de Miagui), fez e refez testes de qualidade milhares de vezes para chegar às aplicações mais acertadas para esse equipamento. Mais uma vez: deu certo.

Aqui eu espetei o dedo mas valeu a pena.

Como liberdade está no DNA da BAK, o 794 ainda vem com o APK Installer, um auxiliar para a instalação de apps de fontes diversas, detalhe importantíssimo que passa batido por todo mundo. Quem tem grana pra ficar comprando Angry Birds disso, Angry Birds daquilo? Tem hora que a gente precisa ir para o lado escuro da Força e testar uns apps antes de gastar UMA NOTA (2 reais, no caso) nessas paradas. Mas tranquilo, a fonte oficial do Google também está presente, em sua forma original e imaculada: o Android Market. Esse negócio de Google Play, como se sabe, foi um dos rebrandings mais desastrosos da história da informática. O melhor? Com essa restrição, somada à do próprio Eclair, ficaram apenas os melhores apps da plataforma disponíveis para download.

Duvida? Fiz uma seleção aqui dos mais bacanudos. De cara já aparece Jewels, um joguinho bem difícil que você junta peças e faz pontos e, cara, como é difícil. Desde o começo do review tô tentando passar da primeira fase mas o jogo é muito difícil — se alguém aí souber um macete, agradeço. Mas ele é legal, os gráficos são bem massa. Depois, A BIBLIA SAGRADA! É um livro muito bonito que tem todos os ensinamentos que uma pessoa do bem, como eu, você, a galera que curte tecnologia em geral (menos os caras do Android Gingerbread), somos. Tem umas coisas bem lindas aqui, enquanto fazia o review li algumas passagens que tocaram meu coração e, poxa, quando menos esperava eu estava… chorando! :~ (Ainda bem que a BAK manda o 794 já com uma película anti-riscos, resistente a respingos, com uma textura agradável de bolhas e que ainda informa o tamanho da tela!) Por fim, Big Brother Brasil 13, para acompanhar o melhor programa da TV e ficar viajando na vibe dos discursos do Bial quando ele vai eliminar alguém da casa — é a minha parte favorita. Desde o dia em que ouvi aquele poema do Bial sobre o filtro solar virei fã do cara!!!

Curtindo uma TV Globinho no intervalo das fotos.

Curtindo uma TV Globinho no intervalo das fotos.

E olha que combo magnífico: o BAK 794 possui sinal digital no padrão brasileiro! Ele tem uma antena super discreta de apenas 1,94m que, esticada, permite a você assistir aos canais digitais com a tecnologia 1SEG, maior e melhor que o 1080i do sinal convencional. Fiquei muito contente com esse recurso porque dia desses a minha TV pifou (tem uma goteira bem em cima e um dia esqueci de colocar o balde antes de ir pra aula e choveu) e aí pude acompanhar as novelas Lado a Lado, Guerra dos Sexos, Salve Jorge (minha preferida), Carrossel e o BBB com o tablet BAK 794. Com mais gente, a experiência melhora: como a tela é pequena, temos que ficar juntos, lado a lado, emanando e recebendo calor humano, estreitando relações em torno de dois objetos que, acusam os céticos, afastam as pessoas umas das outras — TV e tecnologia. Incrível como a BAK pensou em tudo (menos na minha namorada, hehehe).

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Geralmente nós recebemos esses gadgets das assessorias, testamos, devolvemos e a vida segue. Mas, toda regra existe para ser quebrada (um policial rodoviário me disse isso uma vez antes de me multar. Fiquei malzão aquele dia), e o BAK 794 apareceu para quebrar essa: antes de terminar o prazo da pauta, me vi não com um, mas com dois deles. Sim, eu comprei um para mim e joguei o iPad que tinha aqui pela janela (╯°□°)╯︵ ┻━┻ (imagina que a mesa é um tablet, tá) . DUAL MONITORS DE TABLETS, BITCH. A diferença entre os dois é tão gritante que não aguentei voltar para o tablet da Apple e como perdi o cabo do iPad, fazer o quê.?

Amor pra uma vida.

Isso dá uma pequena dimensão do quão revolucionário o BAK 794 é. Um projeto conceitualmente simples, mas uma maravilha monumental de engenharia e design por dentro. Ele resolve um quebra-cabeça clássico da tecnologia de ponta: como dar poder sem limites ao usuário de forma fácil, que até uma criança consiga usar? COMO, eu lhe pergunto? Não consigo traduzir em palavras, mas o 794 faz isso. A sensação é a mesma de ter visto o iPhone pela primeira vez, ou de ter acessado a Internet pela primeira vez. Essa é, definitivamente, uma “primeira vez”. É o primeiro contato com uma tecnologia quase alienígena, que eleva os parâmetros de comparação em qualidade e funcionalidade de um tablet a outro patamar. Cupertino, start your photocopiers!

Só me resta fazer aqui, publicamente, um agradecimento sincero. Obrigado, Miagui Baka. Obrigado por ter concebido, com sua equipe-familiar super competente (abraço, Ping!), um produto tão à frente do seu tempo — inclusive no preço, que é super em conta e dá pra parcelar em um monte de vezes. São de pessoas assim que a humanidade precisa. Com uma lágrima escorrendo no rosto e um senso de que estamos, enfim, entrando na Idade da Tecnologia, digo mais uma vez: obrigado.

Vou terminar esse review com uma foto minha usando o BAK 794 em um momento de descontração::

Eu vendo um video bem engraçado do canal dos meme.

Fotos e filmagem da talentosa Giovana Lago, que fez um trabalho maravilhoso, conseguindo capturar a alma do BAK 794. Depois das fotos ela quis ficar com o tablet (quem não quer??) e quase saímos no braço, mas no final ficou tudo bem não se preocupem!!1 Beijo, Gi <3

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