Câmeras ultrassensíveis detectam que humanos brilham muito

Usando câmeras tão sensíveis que conseguem detectar até fótons, pesquisadores da Universidade de Kyoto descobriram que os humanos emitem luz visível.

Usando câmeras tão sensíveis que conseguem detectar até fótons, pesquisadores da Universidade de Kyoto descobriram que os humanos emitem luz visível.

Sim, as imagens parecem um mapa de calor (heatmap) de uma câmera infravermelho, mas não são. Na verdade eles mostram a luz emanando da pele, resultado de cientistas tirando fotos, em uma câmera escura, de cinco jovens com cerca de 20 anos, ao longo do dia.

Aparentemente ligada ao metabolismo, a emissão de luz parece aumentar e diminuir ao longo do dia: o mínimo de emissão ocorre por volta das 10 horas da manhã, e o máximo ocorre às 16h. Também interessante: o rosto parece emitir consistentemente mais luz que o resto do corpo, consequência de mais melanina na pele — a substância que a deixa escura —, porque a melanina tem componentes fluorescentes que podem aumentar a emissão de luz.

Legal, né? [LiveScience via Geekologie]

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