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O novo disco do Daft Punk vem aí – e ele é importante para nós

A dupla francesa de música eletrônica Daft Punk vai lançar um disco novo no dia 21 de maio, e ele é um dos mais esperados do ano. Mas por quê? E que diabos um post sobre eles faz em um blog de tecnologia? Daft Punk e música eletrônica tem tudo a ver com tecnologia — é […]

A dupla francesa de música eletrônica Daft Punk vai lançar um disco novo no dia 21 de maio, e ele é um dos mais esperados do ano. Mas por quê? E que diabos um post sobre eles faz em um blog de tecnologia?

Daft Punk e música eletrônica tem tudo a ver com tecnologia — é só lembrar do visual da dupla francesa e de seus clipes épicos dos anos 90.  Eles dizem que após um acidente de estúdio se transformaram em robôs e, por isso, sempre estão vestidos de robôs (mas também já afirmaram que as roupas de robô são para destacar as características de humanos e máquinas, assim como para disfarçar a timidez).

O novo disco se chamará Random Access Memories (lembra alguma coisa?). Para preparar o público (e aumentar as expectativas) para o novo álbum, a dupla lançou em parceria com o The Creators Project uma série de entrevistas com colaboradores do disco. O primeiro é o produtor italiano Giorgio Moroder. No vídeo abaixo (com legendas em português!), ele explica a sua relação com sintetizadores, a música eletrônica em geral e como Thomas e Guy-Manuel são tão perfeccionistas:

O lançamento de Random Access Memories marca então o retorno do Daft Punk. Eles não lançam um disco de estúdio novo desde Human After All, em 2005. Eles até fizeram alguma coisa depois – como a trilha sonora de Tron: O Legado em 2011, mas nada de um álbum como este novo. E, como destaca o The Verge, em tempos de publicidade barata e barulho em redes sociais, a dupla que parece que veio do futuro escolheu meios antigos para se promover: pôsteres espalhados pelas ruas e com o nome da gravadora em destaque (a Columbia, que pelo jeito quer mostrar que ainda é forte ao vincular sua imagem à dupla) — e, claro, usando muitos sintetizadores para criar um ar “retrofuturista”. Eles se sentem grandes demais para o presente. [The Verge]

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