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Enorme data center do Google fica em fábrica de papel abandonada na Finlândia

Lembra o data center do Google em Hamina, Finlândia, resfriado com água do mar? A Wired descobriu mais detalhes sobre ele. E aparentemente, estes tubos azuis e laranjas não têm nada a ver com o jogo Portal? Hm. De acordo com a Wired, o Google adquiriu o local por US$52 milhões em 2009, e parte […]

Lembra o data center do Google em Hamina, Finlândia, resfriado com água do mar? A Wired descobriu mais detalhes sobre ele. E aparentemente, estes tubos azuis e laranjas não têm nada a ver com o jogo Portal? Hm.

De acordo com a Wired, o Google adquiriu o local por US$52 milhões em 2009, e parte do apelo era um túnel subterrâneo, usado para trazer água gelada do Golfo da Finlândia. Antes, a água resfriava uma caldeira usada na fabricação de papel; agora, o túnel funciona novamente, e a água é usada para resfriar os servidores.

E mais: usando permutadores de calor e a água fria do golfo, o data center não precisa de refrigeração adicional. Às vezes fica terrivelmente quente lá dentro, e os funcionários são avisados para não entrarem em certas partes do edifício, mas estes períodos duram pouco.

A água fria é sugada para o data center, é usada em permutadores de calor de contato direto, e então é misturada com água fria antes de ser devolvida ao mar. A mistura garante que a água não prejudique a fauna e flora marinha. Esta é uma das características que tornam este data center tão ecologicamente correto.

O data center é uma incrível metáfora sobre o físico x digital: a fábrica de papel foi fechada em 2008, e agora abriga servidores de uma das maiores empresas de internet do mundo. A Wired traz mais informações sobre o data center: [Wired]

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