Google Fiber, conexão à Internet em velocidade dos sonhos, começa a funcionar nos EUA

Enquanto por aqui a gente fica feliz em ter 20% da velocidade contratada junto ao provedor garantida, em Kansas, nos EUA, alguns sortudos já podem usar a Google Fiber, super conexão à Internet do Google. As instalações já começaram e os primeiros testes impressionam: 700 Mb/s! Só as velocidades, até 700 Mb/s direto no cabo […]
Google Fiber em ação.

Enquanto por aqui a gente fica feliz em ter 20% da velocidade contratada junto ao provedor garantida, em Kansas, nos EUA, alguns sortudos já podem usar a Google Fiber, super conexão à Internet do Google. As instalações já começaram e os primeiros testes impressionam: 700 Mb/s!

Só as velocidades, até 700 Mb/s direto no cabo e 200 Mb/s via Wi-Fi, já são suficientes para derrubar muitos queixos, mas o Google quer deixar o serviço completo. A empresa promete tratamento de primeira para os clientes, com cuidados que vão além da mera instalação:

“…nós iremos até à sua casa no começo do horário marcado, não em algum ponto na metade [do prazo dado]. Nós limparemos toda a bagunça; cada instalador leva consigo um aspirador de pó. E nós responderemos as suas dúvidas o ensinaremos a mexer nos dispositivos — não hesite em nos questionar, ou pedir para que expliquemos algo novamente em uma linguagem mais simples.”

O vídeo abaixo mostra como é o atendimento de instalação ideal do Google:

Um técnico que faz o seu trabalho bem feito, é atencioso e tira todas as suas dúvidas de bom grado? Impressionante.

Quem já está usando o Google Fiber está no céu. Ao Ars Technica, Mike Demarais, fundador do Threedee, contou como são os primeiros momentos com uma conexão ultrarrápida:

“Recebemos [a conexão] hoje e desde então estive parado na frente do meu notebook nas últimas horas… É inacreditável. Provavelmente não sairei mais de casa.”

Como todo bom moço que só usa BitTorrent para baixar distros Linux, Mike fez o primeiro testes de velocidade baixando o Ubuntu via torrent. A transferência dos 753 MB da ISO levou menos de dois minutos. Que inveja. [Google, Ars Technica. Foto: Michael Demarais/Twitter]

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