Huawei venderá celulares no Brasil em parceria com a Positivo focando em topos de linha

A Huawei caiu fora do mercado brasileiro no comecinho de 2015 – o último lançamento da marca por aqui foi o modesto Ascend P7. De lá para cá a companhia chinesa teve um crescimento mundial expressivo e amadureceu bastante; chegou até a fabricar um dos últimos Nexus, aparelhos projetados pelo Google. • [Review] O Huawei […]
Smartphone P20 Pro, da Huawei

A Huawei caiu fora do mercado brasileiro no comecinho de 2015 – o último lançamento da marca por aqui foi o modesto Ascend P7. De lá para cá a companhia chinesa teve um crescimento mundial expressivo e amadureceu bastante; chegou até a fabricar um dos últimos Nexus, aparelhos projetados pelo Google.

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Agora, a Huawei decidiu voltar para o Brasil. E vai fazer isso com a ajuda da Positivo. O acordo foi anunciado nesta quarta-feira (6), em Brasília, durante evento que comemorava os 20 anos de Huawei no Brasil, como noticia o TeleTime.

Na primeira vez que a fabricante tentou entrar no jogo por aqui, foi investido nos smartphones intermediários. Desta vez, a companhia vai focar nos segmentos mais caros, incluindo os chamados “intermediários premium” e os topos de linha.

Um dos primeiros celulares a dar as caras nesse relançamento da Huawei é o P20 Pro, que tem três sensores de câmera e esbanja boas especificações. Outro que deve aparecer é um novo modelo da linha Nova.

Os modelos começarão a desembarcar por aqui em outubro e os preços não foram revelados. Para se ter uma ideia, o P20 Pro é vendido na Europa por £ 900 (quase R$ 4.000 na cotação atual).

Porém, a parceria com a Positivo pode ser a chave para preços mais competitivos. Norberto Maraschin, vice-presidente de mobilidade e de negócios internacionais da Positivo disse que o papel da empresa “é tornar simples a entrada da Huawei aqui” e completou afirmando que são “experts em tributos, fabricação local, etc”.

Em um primeiro momento, os aparelhos serão importados, mas há expectativa de fabricação local também em parceria com a Positivo. Para isso se concretizar, será preciso conseguir pelo menos 1% de participação no mercado brasileiro depois de um ano de operação.

As vendas acontecerão pela internet e provavelmente em quiosques da companhia e em pelo menos um varejista.

[TeleTime]

Imagem do topo: Sam Rutherford/Gizmodo

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