Imagens espetaculares feitas com observatório digital caseiro em quintal se equiparam com Hubble

Greg Parker é um professor de Eletrônica na Universidade de Southampton. Ele também é um mago. Assim como o seu co-autor Noel Carboni. Verdadeiros magos, capazes de obter imagens que se equiparam às melhores do Hubble e de gigantescos telescópios terrestres, tudo isso usando menos de 15 mil dólares em equipamentos e mais paciência que qualquer dinheiro no mundo poderia comprar. A magia deles: um chip CCD refrigerado, um domo rotativo e processamento inteligente no Photoshop.

Greg Parker é um professor de Eletrônica na Universidade de Southampton. Ele também é um mago. Assim como o seu co-autor Noel Carboni. Verdadeiros magos, capazes de obter imagens que se equiparam às melhores do Hubble e de gigantescos telescópios terrestres, tudo isso usando menos de 15 mil dólares em equipamentos e mais paciência que qualquer dinheiro no mundo poderia comprar. A magia deles: um chip CCD refrigerado, um domo rotativo e processamento inteligente no Photoshop.

Vistas Estrelares

 

Estas imagens farão parte do Vistas Estelares, um livro que será publicado ano que vem e virá com todas as suas fotos do espaço, tiradas desde que eles se encontraram online há quatro anos. Os dois voyeurs alienígenas começaram a trabalhar juntos online em 2004. Noel – um mago do Photoshop com inclinação para a astronomia – ajudou Greg a processar/editar suas imagens de M33, um membro do nosso grupo local de galáxias junto com Andrômeda (M31, que também está no livro deles) e a nossa própria Via Láctea.

Greg usa um telescópio refletor Celestron NExtar 11 GPS de 28cm com lente Hyperstar, um conjunto óptico que se acopla ao espelho secundário do telescópio, transformando-o de um astrógrafo lento f10 para um super rápido f2. Este sistema não é projetado para o olho humano, por isso ele acompanha com uma câmera CCD colorida one-shot Starlight Xpress SXV-H9C.

Para aumentar o desempenho da câmera, ele precisa se livrar do ruído do sensor, que é produzido pelo calor durante longos tempos de exposição. Isto é feito instalando-se um sistema de refrigeração de estado sólido, que abaixa a temperatura da CCD em 13ºC a menos que a temperatura ambiente.

Além disto, tem o último ingrediente da receita: Parker move o domo no seu observatório manualmente a cada meia hora para ajustar-se à rotação da Terra, que resulta em um céu constantemente móvel.

Em outras palavras: magia. [Star Vistas via Daily Mail]

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