KEAS parece ser o futuro do bem-estar corporativo

Lembra daquele post sobre como a tecnologia pode te ajudar a perder peso e viver melhor? Aquelas são só algumas das maneiras de fazer isso, e o tempo todo tem alguém pensando ou lançando alguma nova ferramenta para este fim. Como o KEAS, que transforma o objetivo de uma vida mais saudável – ao menos […]

Lembra daquele post sobre como a tecnologia pode te ajudar a perder peso e viver melhor? Aquelas são só algumas das maneiras de fazer isso, e o tempo todo tem alguém pensando ou lançando alguma nova ferramenta para este fim. Como o KEAS, que transforma o objetivo de uma vida mais saudável – ao menos no local de trabalho – em uma divertida competição entre equipes.

Uma grande preocupação dos departamentos de recursos humanos das grandes e médias empresas é manter o bem-estar dos seus empregados. Mas o modo como eles fazem isso geralmente é chato e oneroso, com palestras e sessões de “ginástica laboral” que todo mundo faz só por obrigação. Por que não transformar esse tipo de coisa em um jogo que envolva a empresa inteira e desperte o instinto competitivo natural dos seres humanos (e ainda mais aflorados em um ambiente corporativo)? Essa é a ideia do KEAS.

Explicar é bem fácil: pense em um Facebook onde o único assunto dos status é o cultivo de bons hábitos, misturado com um sistema em que você escolhe três objetivos por semana e ganha pontos sempre que os completa, passando de nível como em um videogame. Mesmo sozinho, este já seria um bom sistema, mas a jogada de mestre foi adicionar uma camada de pressão social: em vez de ser cada um por si nos seus objetivos, o sistema monta equipes de colegas que somam seus desempenhos para competirem entre si. O objetivo, claro, é criar um clima de competição saudável – em ambos os contextos em que essa palavra faz sentido –, com piadinhas e pegação de pé em cima de quem não participar. Quase não consigo imaginar isso não funcionando.

É uma pena que o KEAS ainda esteja todo em inglês, o que infelizmente impopulariza a sua adoção internacional. Mas o conceito é genial e acho que deveria servir de inspiração para desenvolvedores brasileiros. A “gamificação” do mundo já começou, pessoal. E eu, pessoalmente, tenho curtido quase todos os esforços para este lado. [KEAS, via TechCrunch]

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