Não existe jeito melhor de assistir a filmes do que em um cinema flutuante

O filme em si é apenas parte da experiência de ir ao cinema. Tem ainda o cheirinho de pipoca amanteigada feita na hora, o burburinho da galera quando as luzes são apagadas, o gosto da maresia no ar, o balanço suave das ondas — espera, o quê!? O arquiteto Ole Scheeren construiu uma jangada-auditório, chamada […]
Cinema flutuante no mar tailandês.

O filme em si é apenas parte da experiência de ir ao cinema. Tem ainda o cheirinho de pipoca amanteigada feita na hora, o burburinho da galera quando as luzes são apagadas, o gosto da maresia no ar, o balanço suave das ondas — espera, o quê!?

O arquiteto Ole Scheeren construiu uma jangada-auditório, chamada “Cinema Arquipélago”, como parte do festival Film on the Rocks Yao Noi, na Tailândia, ocorrido no início do mês. O cinema foi criado com base no comportamento das fazendas de lagostas e construído a partir de material reciclado. E, ao término do festival, ele foi desmontado e doado a um vilarejo local.

“A ideia de assistir a filmes aqui pareceu interessante”, escreveu Scheeren em seu site (PDF). “E a plateia flutuando, pairando sobre o oceano em algum lugar no meio dessa incrível lagoa, focada em imagens com movimento através da água: uma sensação de temporalidade, aleatoriedade, quase como pedaços de madeira flutuantes.” [Buros-OS via Fast Co]

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