NASA está trabalhando em dispositivos “Star Trek” para cura e regeneração

A NASA vai trabalhar junto à GRoK Technologies para desenvolver tecnologias médicas não-invasivas que “regeneram ossos e tecidos musculares”. Isso parece algo saído de Star Trek, e até mesmo Moshe Kushman, fundador e CEO da GRoK, sugere isto. Ele diz em nota à imprensa: Não se trata mais apenas de ficção científica. Tudo indica que […]

A NASA vai trabalhar junto à GRoK Technologies para desenvolver tecnologias médicas não-invasivas que “regeneram ossos e tecidos musculares”.

Isso parece algo saído de Star Trek, e até mesmo Moshe Kushman, fundador e CEO da GRoK, sugere isto. Ele diz em nota à imprensa:

Não se trata mais apenas de ficção científica. Tudo indica que as ciências da vida no século XXI vão mudar dramaticamente durante as próximas décadas, e a GRoK está trabalhando para estar na vanguarda de uma nova onda científica.

De acordo com o comunicado, a NASA está “interessada no potencial dessas tecnologias para regenerar ossos e músculos”. Ela quer esta tecnologia para ajudar astronautas durante longas viagens interplanetárias, quando eles “estão suscetíveis ao desenvolvimento de osteopenia”, uma condição fisiológica na qual há perda de massa óssea e muscular.

Os produtos que a GRoK quer criar parecem sensacionais. O primeiro tem um nome que me dá arrepios: o BioReplicates fará “modelos de tecidos humanos em 3-D que podem ser usados ​​para testar cosméticos, medicamentos e outros produtos, a fim de verificar sua segurança, eficácia e toxicidade”. A NASA diz que isso vai poupar a vida de animais usados em testes, e servirá para testar substâncias no tecido humano com maior precisão e menor custo.

O segundo se chama Scionic, uma tecnologia que a GRoK diz resultar em dispositivos médicos que aliviarão a dor e inflamação nos músculos e ossos, de forma não invasiva e sem o uso de medicamentos. Ele funcionará tanto em animais como em seres humanos. Eu acho que preciso de um desses Scionics agora mesmo.

Por enquanto, esses dispositivos ainda não existem, mas essas novas tecnologias serão baseadas em quatro patentes já feitas pelas duas organizações. É difícil saber quando veremos os resultados finais, mas é bom ver que estamos seguindo nessa direção. [NASA]

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