Nokia tenta conquistar os EUA com comercial “”jovem”” para o N97

Por algum motivo estranho, os americanos não dão a mínima para os telefones da Nokia. A finlandesa, que tem 36% do mercado global de celulares, resolveu investir mais pesadamente em publicidade nos EUA este ano, primeiro com o E71 e agora com o objeto de desejo brasileiro N97. O resultado? Pense em um diretor de agência de publicidade de 213 anos falando para o cara da criação, de 137: "Ei, o que esses jovens ouvem hoje em dia?" “É um tal de rap”. "Ótimo! Vamos fazer um comercial com uma letra com rimas, como sonetos, mas com esse ritmo perturbador!" Tirem suas próprias conclusões negativas depois do vídeo.

Por algum motivo estranho, os americanos não dão a mínima para os telefones da Nokia. A finlandesa, que tem 36% do mercado global de celulares, resolveu investir mais pesadamente em publicidade nos EUA este ano, primeiro com o E71 e agora com o objeto de desejo brasileiro N97. O resultado? Pense em um diretor de agência de publicidade de 213 anos falando para o cara da criação, de 137: "Ei, o que esses jovens ouvem hoje em dia?" “É um tal de rap”. "Ótimo! Vamos fazer um comercial com uma letra com rimas, como sonetos, mas com esse ritmo perturbador!" Tirem suas próprias conclusões negativas depois do vídeo.

Eu já tive o prazer de mexer no N97 e achei excelente. Mas pela propaganda parece que é só um celular que tem uma câmera que abre e fecha e acessa o Facebook. Não dá pra mostrar o que ele tem de melhor que a concorrência? Esperamos que quando ele chegue oficialmente aqui no Brasil, em algum momento do segundo semestre, a campanha publicitária mostre quão matador ele é. Pelo menos noventa e sete não rima com CRÉU, como algumas marcas de computadores, o que diminui as chances de um filminho embaraçoso. [Engadget]

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