O novo app do Google+ para iPhone é lindo, mas cadê a versão para Android?

Pode parar de dizer que o Google só faz app/site feio. Depois do Currents, agora foi a vez do app do Google+ para iPhone (sim, iPhone) ganhar uma reestilização pra lá de bacana. Mais visual, atraente e com novos poderes, ele tem agradado muita gente. Mas e a versão para Android, cadê? O atualizado Google+ […]
Novo Google+ para iPhone.

Pode parar de dizer que o Google só faz app/site feio. Depois do Currents, agora foi a vez do app do Google+ para iPhone (sim, iPhone) ganhar uma reestilização pra lá de bacana. Mais visual, atraente e com novos poderes, ele tem agradado muita gente. Mas e a versão para Android, cadê?

O atualizado Google+ para iPhone recebeu novas fontes, imagens de perfil maiores e uma tela inicial mais amigável. Os itens publicados agora são exibidos de forma bastante visual, com imagens grandes “compondo” as entradas em um esquema que lembra o Flipboard. Ações comuns, como conversas e o uso do +1 foram destacadas na interface e o Google promete desempenho ainda mais fluído para o app.

Os hangouts também receberam atenção e agora podem ser iniciados direto do iPhone mas ainda não podem ser iniciados pelo iPhone. A visualização de fotos foi modificada e agora dá para filtrá-la por círculos. Tudo muito bom e bonito, elogios rasgados por todos os lados, várias análises o definindo como o “mais belo app de rede social disponível”. Só falta gente ativa lá, mas esse é outro papo.

Para além da beleza, o fato que mais chamou a atenção é a ausência desse app no universo Android. Cadê!? O Google explica:

“(…) a atualização para Android virá em algumas semanas (com algumas surpresas extras).”

Que tenha mil funções a mais, não importa: esse posicionamento gerou mal estar. Em dezembro último, Eric Schmidt disse que em seis meses a ordem de preferência na criação de apps móveis se inverteria, ou seja, que o Android seria o palco de estreia de novos apps, não o iPhone. Instagram, Pair, um punhado de joguinhos… Todos contradizem essa previsão. E se nem o Google faz isso, se nem o pai do Android dá preferência a ele, como exigir tal comportamento de desenvolvedores terceiros?

O mais triste nessa história é que na mesma ocasião Schmidt fez uma previsão ainda mais arriscada, a de que o Google TV dominaria o mercado norte-americano até a metade de 2012. Ouch. [Google Blog]

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