O primeiro milissegundo de uma explosão nuclear é a real face da morte atômica

A fascinante foto acima saiu de testes de explosão nuclear feitos em Nevada, nos EUA, em 1952. Ela é bem diferente de todas as explosões nucleares que você já viu porque é assim que ela é no primeiro milissegundo após a detonação. Parece uma caveira feita por Tim Burton. É a face da morte um […]

A fascinante foto acima saiu de testes de explosão nuclear feitos em Nevada, nos EUA, em 1952. Ela é bem diferente de todas as explosões nucleares que você já viu porque é assim que ela é no primeiro milissegundo após a detonação. Parece uma caveira feita por Tim Burton.

É a face da morte um segundo antes de liberar toda sua destruição.

Apenas um milissegundo após a bomba explodir, essa bola de 20 metros aparece no ar, com pontas que parecem dentes podres ou estalactites de fogo (efeito batizado de rope trick).

A explosão foi capturada por uma câmera Rapid Action Electronic — um aparelho de alta velocidade desenvolvido especificamente para fotografar explosões nucleares em seu início.

O que é uma câmera Rapid Action Electronic?

A câmera rapatronic, como é chamada, foi criada por Harold Edgerton nos anos 40 usando dois filtros polarizadores e células de Kerr no lugar do obturador, que é muito devagar para esse trabalho. Uma célula de Kerr é um painel que muda sua polarização dependendo da voltagem aplicada. Ele funciona como um obturador de alta velocidade, permitindo a exposição perfeita para capturar esse momento. [Wikipedia via Damn Interesting via Petapixel]

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