O que você deve esperar da nova temporada do Gizmodo Brasil

A ideia é manter o Gizmodo Brasil, em sua essência, como o mesmo blog que vocês visitam com frequência há anos: dinâmico, extremamente crítico e cobrindo os principais acontecimentos de tecnologia com uma liberdade editorial que você raramente encontrará por aí — nós prezamos sempre pela verdade e pela opinião, e gostamos de contá-las de […]

A ideia é manter o Gizmodo Brasil, em sua essência, como o mesmo blog que vocês visitam com frequência há anos: dinâmico, extremamente crítico e cobrindo os principais acontecimentos de tecnologia com uma liberdade editorial que você raramente encontrará por aí — nós prezamos sempre pela verdade e pela opinião, e gostamos de contá-las de forma bem direta para vocês. Digo isso porque, apesar da mudança, as pessoas que continuam fazendo as engrenagens rodarem por aqui — Felipe Ventura, Marina Val, Pedro Burgos (sim!) e eu — são realmente malucas por gadgets e coisas do futuro. E são curiosas, querem entender as coisas, esmiuçar o que acontece. Tudo isso é pré-requisito básico para estar aqui — por isso mesmo trouxemos recentemente o chapa Rodrigo Ghedin, que há anos vem se provando um aficcionado pelo assunto.

E, claro, nós queremos cada vez mais: nos próximos meses, prepare-se para uma série de novidades bem interessantes, com matérias cada vez mais aprofundadas e críticas, e reportagens explorando assuntos bem amplos. Nós já fazemos isso com gosto, mas agora temos mais poderio (leia-se mais mãos e projetos mirabolantes). Espere ler mais reviews sobre os últimos lançamentos; encontrar mais conteúdo multimídia; análises e artigos ainda mais aprofundados vindos do Pedro, que provavelmente darão enormes nós na sua cabeça e nos seus conceitos; e uma cobertura maior de outros assuntos que tangem a tecnologia. Minha posição sobre o que é o Gizmodo e o que devemos fazer com ele é bem semelhante ao que o Pedro disse por aqui no início do ano.

O Pedro já me apresentou no outro anúncio, e adiciono apenas que, mesmo após trabalhar na Info, colaborar por mais de um ano para a Folha de São Paulo e para revistas como a Galileu, nenhum lugar ofereceu melhor espaço para eu exercitar minha profissão do que o Giz. E a relação que nós criamos com esse site, que não para de crescer, chega a ser paternal: nós queremos sempre seu melhor, queremos que ele não ande descalço em chão gelado, mas que de vez em quando rale um joelho jogando bola na rua. Nossos planos de 2012 para o Gizmodo são grandiosos. E, claro, queremos contar com vocês em todos os momentos da empreitada. Por isso, qualquer sugestão de pauta, lamúria ou só vontade de mandar um e-mail no meio da noite, manda aquela mensagem pra gente no dicas@gizmodo.com.br — ou pode escrever direto para mim, eu juro que leio.

No mais, sinta-se em casa.

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