Pode ser vigilante e usar celular no trabalho? Pode, não. Deve

O mundo mudou, mas muita gente ainda acha que usar celular no trabalho é sinal de que você não está, realmente, trabalhando. Então imagine a sensação do dono de uma empresa ao ser informado de que, de agora em diante, os vigilantes da sua empresa vão ter de usar seu celular no trabalho
digifort

O mundo mudou, mas muita gente ainda acha que usar celular no trabalho é sinal de que você não está, realmente, trabalhando. Então imagine a sensação do dono de uma empresa ao ser informado de que, de agora em diante, os vigilantes da sua empresa vão ter de usar seu celular no trabalho – e ficar de olho na telinha como se estivessem viciados em Candy Crush.

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Pode ser vigilante e usar celular no trabalho? Pode, não. Deve

O mundo mudou, mas muita gente ainda acha que usar celular no trabalho é sinal de que você não está, realmente, trabalhando. Então imagine a sensação do dono de uma empresa ao ser informado de que, de agora em diante, os vigilantes da sua empresa vão ter de usar seu celular no trabalho – e […]
digifort

O mundo mudou, mas muita gente ainda acha que usar celular no trabalho é sinal de que você não está, realmente, trabalhando. Então imagine a sensação do dono de uma empresa ao ser informado de que, de agora em diante, os vigilantes da sua empresa vão ter de usar seu celular no trabalho – e ficar de olho na telinha como se estivessem viciados em Candy Crush.

Esse era apenas um dos desafios, e um dos últimos, que a Digifort teve. A empresa é uma grande inovadora em soluções digitais para segurança física e pessoal. Ela tem clientes em mais de 85 países e seus produtos incluem sistemas de videovigilância baseados em TCP/IP, soluções de login biométrico, ferramentas de análise de vídeo, ferramentas de leitura de placas veiculares e soluções mobile com acesso a feeds de vídeo. Só que, a gente bem sabe, não adianta ser inovadora se o mercado não precisa ou não quer essa inovação.

Um dos clientes brasileiros da Digifort precisava de uma nova tecnologia. Havia smartphones por todos os lados – menos no setor de segurança. Parecia estranho, mas ainda não havia soluções de videovigilância em rede.  No começo, a Digifort pensou em adotar ambientes tradicionais de desenvolvimento de software, mas o projeto apresentava significativos desafios técnicos. E foi ai que o Delphi entrou no jogo.

Uma plataforma, muitas soluções

“Optamos pelo Delphi porque assim pudemos utilizar o mesmo código para gerar softwares tanto para iOS quanto para Android”, conta Éric Fleming Bonilha, diretor de desenvolvimento da Digifort. “Com isso, não foi preciso aprender novas linguagens, agilizando bastante nosso tempo de mercado. Não precisamos contratar pessoal extra, reduzindo ainda mais os custos para a empresa”, conclui ele.

Aplicações desenvolvidas no Delphi mostraram-se escaláveis e com funções suficientes para permitir que a empresa crescesse mais rápido do que se poderia imaginar. Em menos de um mês, a nova aplicação estava no mercado – e surpreendeu todo mundo. Em pouco tempo, a tecnologia da Digifort tornou-se padrão para monitoramento de câmeras dos governos de cidades brasileiras, com distribuição em mais de 400 cidades.

“Conseguimos fazer tudo bem rápido. O Delphi foi muito mais rápido para a equipe do que seria aprender Java ou Objective C. Em um mês não seríamos capazes sequer de aprender o framework para fazer o produto”, afirma Bonilha. Aplicações anteriores, desenvolvidas em Java, demoravam mais de seis meses para serem finalizadas. Com o Delphi, diz Bonilha, eles são capazes de desenvolver novas aplicações até quatro vezes mais rápido, normalmente em um mês ou menos.

Mas, afinal, o que é o software?

Este novo software oferece a funcionalidade dos sistemas de videovigilância baseados em IP para dispositivos móveis. “Este software é capaz de transformar seu iPhone ou dispositivo Android em uma câmera remota. Com ele você pode gravar e assistir as imagens geradas pelo celular através do software da Digifort”, explica Bonilha.

O Digifort Mobile Camera permite que os usuários capturem imagens pela câmera do telefone ou do tablet a qualquer tempo, enviando-as diretamente para o servidor do Digifort. Trabalhando em conjunto com o Digifort Mobile, o usuário também pode ver as imagens transmitidas ao vivo em qualquer smartphone ou tablet.

E, agora, vigilantes e seguranças poderiam olhar seus celulares tranquilamente, sem risco de alguém achar que eles não estavam trabalhando.

Gostou da história? Quer saber mais sobre como o Delphi pode te ajudar? Acesse http://www.embarcadero.com/br/products/digifort-case-study

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