Por que uma importante empresa de TI francesa resolveu banir e-mails internos

Thierry, que antes foi presidente da France Telecom, fez uma pesquisa interna e descobriu que cada funcionário recebia 100 e-mails em média, e apenas 15% era razoavelmente útil. É algo que eu vejo acontecer um bocado, e já falei mais de uma vez por aqui: o e-mail é algo genial e estupidamente mal utilizado. Mas […]

Thierry, que antes foi presidente da France Telecom, fez uma pesquisa interna e descobriu que cada funcionário recebia 100 e-mails em média, e apenas 15% era razoavelmente útil. É algo que eu vejo acontecer um bocado, e já falei mais de uma vez por aqui: o e-mail é algo genial e estupidamente mal utilizado. Mas a coisa está mudando por causa de grandes gerações, como ele explicou à BBC:

… A maior parte das pessoas jovens que estávamos contratando não estavam usando e-mail mais depois de sair das universidades. Ai invés disso, eles estavam usando mais ferramentas de instant messaging e redes sociais como o Facebook – e para a maior parte deles, a primeira vez que passaram a usar ferramentas de e-mail interno como o Outlook foi quando entraram na Atos. E isso me intrigou — e além disso eu já estava pensando por muitos anos que a maior parte dos meus colegas e empregados estavam gastando tempo demais com e-mails internos, e não muito tempo em gerenciamento.

É claro que a política será gradual, e os e-mails externos de Powerpoints motivacionais e conversas com clientes continuarão existindo. Mas eu acho que para trabalho especificamente já há ferramentas melhores. Por aqui eu chego a passar 1 mês sem trocar e-mails com a equipe sobre trabalho. O GTalk e Facebook têm funcionado bem. Vocês acham que algo parecido seria viável onde vocês trabalham? [via BBC]

 

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