Desktop modular da Razer faz a montagem de um PC ser como brincar com Lego

Montar o próprio computador normalmente é uma tarefa reservada aos hardcores, aos mais devotos, aos mais geeks. Mas com o Project Christine da Razer, é algo tão simples quanto brincar com blocos de Lego. Blocos de Lego realmente grandes. E ele fica parecido com um rack de foguetes ou algo assim, o que é legal […]

Montar o próprio computador normalmente é uma tarefa reservada aos hardcores, aos mais devotos, aos mais geeks. Mas com o Project Christine da Razer, é algo tão simples quanto brincar com blocos de Lego. Blocos de Lego realmente grandes. E ele fica parecido com um rack de foguetes ou algo assim, o que é legal demais.

O Project Christine é, em uma definição bem simples, um desktop modular. Mas você pode dizer que quase todos os desktops são assim. Só que a execução do projeto da Razer é simples, bonito e sensacional de diversas formas. Basicamente, a espinha dorsal da torre conta com todas as entradas PCI, e cada uma dessas barras em formado meio oval que está saindo dela é um componente do aparelho. Placa de vídeo, SSD, CPU, qualquer coisa. Eles estão todos misturados e combinados com alguns encaixes simples.

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Mas encaixar os módulos não apenas integra automaticamente as peças ao computados. Não. Cada módulo é configurado para utilizar resfriamento de óleo mineral ativo, então quando você conectá-lo, a sua solução refrigerante automaticamente toma conta de tudo. Não apenas isso significa que esse rapaz é bastante silencioso, mas também que os componentes escondidos em cada modelo podem ser fabricados em overclock por padrão, para desempenho extra.

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Os benefícios de tal sistema são mais do que simplificação de uso e atualização dos componentes (o que, por si só, já é um baita recurso). Se houver uma cultura saudável de componentes modulares por aí, este formato abre um leque para diversas abordagens estranhas e incomuns para jogos em desktop. Netflix para placas de vídeo? Claro, por que não?

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Mas por mais animador que seja este futuro, ele não deve chegar logo – se um dia chegar. A Razer não está fazendo o Project Christine atualmente, está apenas medindo o interesse. E, se chegar a ser feito, pode apostar que será absurdamente caro. Isso sem contar a dificuldade em convencer fabricantes de placas de vídeo e outras peças a produzirem módulos especiais “Project Christine” baseados nos designs de referência. Então o projeto ainda enfrente diversas potenciais complicações.

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Mas mesmo que não saia do papel, são desses designs malucos que a indústria de jogos para PC precisa para continuar se renovando para atrair os pobres camponeses jogadores de consoles. Entre coisas como o Project Christine e o exército de Steam Machines anunciados na CES, temos muitas novidades para ficarmos animados. Vamos torcer para que tudo seja tão bom como parece.

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