Read It Later vira Pocket, ganha novos apps e se torna gratuito

Um dos grandes desafios da vida moderna é como lidar com o excesso de informações. São tantos textos, posts e vídeos legais que surgem a todo momento em sites e blogs e Twitter e Facebook e… ufa, tem que ter um jeito de organizar isso. E tem! Serviços do tipo “ler depois” são bastante populares […]
Pocket.

Um dos grandes desafios da vida moderna é como lidar com o excesso de informações. São tantos textos, posts e vídeos legais que surgem a todo momento em sites e blogs e Twitter e Facebook e… ufa, tem que ter um jeito de organizar isso. E tem! Serviços do tipo “ler depois” são bastante populares e, hoje, o talvez mais popular deles, o Read It Later, mudou: novo visual, novo nome e agora totalmente gratuito.

Chame-o de Pocket daqui em diante, por favor. O Read It Later antigo não existe mais, ou melhor, passou por uma digievolução das grandes. Além do nome, toda a identidade visual e apps sofreram drásticas mudanças. O visual ficou mais agradável e o nome é um reflexo do comportamento dos usuários — o tipo de item mais salvo no Read It Later é de vídeos do YouTube, por mais sem sentido que pareça.

Com 4,5 milhões de usuários e cerca de 400 mil itens salvos por dia, a mudança não foi uma tentativa desesperada de se reinventar para chamar a atenção. Nate Weiner, fundador do Pocket, disse ao Next Web que levou um ano da ideia à liberação das novidades, hoje. Além da força dos vídeos, Weiner justifica a mudança para dar um sopro de frescor ao app, combalido com o estigma de não ser tão “cool” quanto alguns de seus concorrentes, notadamente o Instapaper e o novo Readability. E talvez haja razão nesse raciocínio; nós mesmos, aqui do Giz, gostamos bastante do Read I… digo, Pocket, mas sempre o tivemos como “segunda opção” (sei que o Leo e o Pedro curtem o Instapaper, eu fico com o Readability por ser multiplataforma).

Para o usuário, a notícia é muito boa. Os apps ganharam um belo refinamento, especialmente nos tablets, e estão bem, bem bonitos — no iPad e no Android em telas grandes há inclusive um layout a la revista super caprichado. A integração com outros apps, um dos pontos fortes do RIL, continua valendo e, para quem não o usava por questões financeiras e não se sentia bem com a versão gratuita/com anúncios, a melhor novidade de todas: agora o Pocket é totalmente gratuito. Como eles ganharão dinheiro é algo que não ficou muito claro, mas Weiner e sua turma devem ter algum plano na manga. [Pocket via The Next Web]

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