Temos que parar de desenvolver esta cobra robótica medonha que sobe em você

Ver esta cobra robótica subir quase sem esforço em um mastro, até chegar ao braço do pesquisador, me leva a uma conclusão óbvia: esta pesquisa precisa ser interrompida. Tipo, imediatamente. Versões robóticas de criaturas vivas já não são muito aceitáveis: imagine se deparar com um tubarão robótico, ou uma barata ciborgue. Mas a ideia de […]

Ver esta cobra robótica subir quase sem esforço em um mastro, até chegar ao braço do pesquisador, me leva a uma conclusão óbvia: esta pesquisa precisa ser interrompida. Tipo, imediatamente.

Versões robóticas de criaturas vivas já não são muito aceitáveis: imagine se deparar com um tubarão robótico, ou uma barata ciborgue. Mas a ideia de uma cobra-robô subindo na minha perna? Isso não é legal.

Este é o trabalho do Laboratório de Biorrobótica da Carnegie Mellon University. Mas por que criar uma cobra-robô? Eles explicam:

Cobras robóticas podem usar seus muitos graus de liberdade para entrar em espaços bastante apertados, acessando locais que pessoas e máquinas não poderiam usar de outra forma.

Além disso, estes dispositivos altamente articulados podem coordenar seus graus internos de liberdade para diversas capacidades de locomoção… O verdadeiro poder destes dispositivos é serem versáteis, realizando ações não limitadas a rastejar, escalar e nadar.

Nadar? Olha, se alguém da equipe de pesquisa estiver me lendo, eu recomendo fortemente que vocês sempre tenham uma espingarda carregada no laboratório, para o dia em que sua criação de repente se tornar autoconsciente e decidir que não precisa mais de você. Só não deixem a cobra-robô chegar à espingarda antes! [YouTube via Modsnake via Automaton]

fique por dentro
das novidades giz Inscreva-se agora para receber em primeira mão todas as notícias sobre tecnologia, ciência e cultura, reviews e comparativos exclusivos de produtos, além de descontos imperdíveis em ofertas exclusivas