Veja navios de guerra sendo afundados com explosivos, torpedos e bombas nucleares

Há muitas maneiras de afundar um navio de guerra. Aqui estão três delas: cargas explosivas, torpedos e explosões nucleares. Destruí-los com C-4 é um espetáculo, ainda melhor do que explosões nucleares – mas não é tão legal quanto torpedos. Explosivos Em geral, navios são afundados quando não viram sucata. É o caso do USS Oriskany, […]

Há muitas maneiras de afundar um navio de guerra. Aqui estão três delas: cargas explosivas, torpedos e explosões nucleares. Destruí-los com C-4 é um espetáculo, ainda melhor do que explosões nucleares – mas não é tão legal quanto torpedos.

Explosivos

Em geral, navios são afundados quando não viram sucata. É o caso do USS Oriskany, um porta-aviões concluído após a Segunda Guerra Mundial, utilizado nas guerras da Coreia e do Vietnã. O vídeo acima mostra os últimos segundos dele.

Em 2006, depois de removido todo o lixo tóxico, o Oriskany foi rebocado para 39 km ao sul da Flórida (EUA), onde foi afundado com cargas explosivas C-4. Os engenheiros pensaram que ele iria demorar cinco horas para afundar. Levou apenas 37 minutos.


Este é o navio de transporte USNS General Hoyt S. Vandenberg, afundado em 2009 por cargas explosivas:


E o destroier USS Arthur W Radford, afundado em 2011 para criar um recife artificial de corais:

Detonação por torpedo

Explosões nucleares

Não há muitos navios que foram afundados por explosões nucleares. O mais notável é USS Saratoga, da Marinha dos EUA:

Este vídeo mostra o porta-aviões USS Saratoga após dois testes nucleares em 1946, no atol de Bikini. O USS Saratoga (CV-3), um porta-aviões de 33.000 toneladas, foi convertido a partir do cruzador de batalha Saratoga (CC-3)… Ele serviu no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial, e ganhou oito estrelas de mérito.

Em meados de 1946, o USS Saratoga (CV-3) serviu de alvo para testes de armas nucleares durante a Operação Crossroads. Ele sobreviveu ao primeiro teste com pouco dano, mas foi afundado pelo segundo teste. O “Sara Maru” ainda está sob as águas do Atol de Bikini, onde é ocasionalmente visitado por mergulhadores.

Esta foi a explosão:

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