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Anúncio do Macintosh de 1984 ainda nos deixa arrepiados 25 anos depois

Ontem marcou o 25º aniversário daquele que talvez seja do maior anúncio da história. Um que gerou milhões em cobertura gratuita e ainda o faz hoje: 1984 – apresentando o Apple Macintosh – ainda é uma jóia que deixa a maioria das pessoas estupefata.

Ontem marcou o 25º aniversário daquele que talvez seja do maior anúncio da história. Um que gerou milhões em cobertura gratuita e ainda o faz hoje: 1984 – apresentando o Apple Macintosh – ainda é uma jóia que deixa a maioria das pessoas estupefata.

Os valores de produção deste anúncio, criado por Steve Hayden e Lee Clow da agência publicitária Chiat/Day – a agência publicitária atual da Apple – e dirigido por Ridley Scott – diretor de Alien e Blade Runner – são simplesmente animais. À época, a narrativa e a cinematografia eram totalmente inovadoras, ao ponto de comentaristas de TV exclamarem “O que raios foi aquilo?” após o término do comercial, que estreou durante o terceiro quarto do Super Bowl XVIII em 22 de janeiro de 1984.

A Apple gastou 1,5 milhões de dólares no anúncio, mesmo os diretores não querendo rodá-lo e Steve Jobs – que obviamente acreditava que o anúncio era genial e estava presente no momento da filmagem – tendo que usar todos os seus poderes de Campo de Distorção de Realidade ao lado de John Sculley para fazer com que eles o aprovassem. É sabido que Steve Wozniak gostou tanto dele que ele ofereceu pagar por ele com dinheiro do próprio bolso.

Por fim, a visão – como na maioria das vezes, bastante acertada – de Steve prevaleceu e o anúncio tornou-se o maior hit da história da TV, estabelecendo o nível para todo comercial passado durante o Super Bowl desde então. Com uma única emissão, ele gerou milhões de dólares em cobertura gratuita e repetições nos canais de TV por todos os EUA e até por países afora, tornando-se um marco histórico para publicitários, empresas e público.

 

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