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Estes caras fizeram uma bola de boliche que sempre consegue um strike

Dois caras se juntaram para se tornarem os mais talentosos jogadores de boliche do mundo. Em vez de praticarem por horas a fio, o ex-engenheiro da NASA, Mark Rover, e o hacker e ex-designer de brinquedos, James Bruton, preferiram usar a ciência e uns truques para “hackear” uma bola de boliche. Depois de cortar uma […]

Dois caras se juntaram para se tornarem os mais talentosos jogadores de boliche do mundo. Em vez de praticarem por horas a fio, o ex-engenheiro da NASA, Mark Rover, e o hacker e ex-designer de brinquedos, James Bruton, preferiram usar a ciência e uns truques para “hackear” uma bola de boliche.

Depois de cortar uma bola de boliche ao meio, Rober descobriu que dentro dela há um peso assimétrico, o que permite aos jogadores profissionais fazerem curvas em lançamentos ao girar a bola. Rover e Bruton levaram a ideia um passo adiante e melhoraram a sua bola de boliche com um peso assimétrico que poderia ser deslocado remotamente de um lado para o outro.

https://gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2019/12/bola-boliche.mp4

As entranhas da bola de boliche foram substituídas por um mecanismo eletrônico semelhante ao que você encontra em brinquedos que se equilibram sozinhos, como o BB-8 de Star Wars. Porém, foi adicionada uma característica importante: um peso de pêndulo articulado.

O peso desloca-se de um lado para o outro em resposta aos movimentos de quem joga a bola. Esses movimentos são detectados por um sensor de movimento vestível e que, por sua vez, faz com que a bola mude drasticamente de direção na pista.

É trapaça? Sim, claro que é. Não existe nenhuma chance de uma bola como essa aparecer em jogos profissionais, por exemplo. Mas esse não era o objetivo de Rover e Bruton, muito menos ganhar uma grana enganando as pessoas. Foi só uma brincadeira, para ver se seria possível fazer algo do tipo. E bastou dois engenheiros para fazer acontecer.

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