Carro eletromagnético nos leva à loucura — e não nos leva a lugar nenhum

Se nós vivêssemos em um mundo tão belo que todo conceito criado se tornasse instantaneamente um produto funcional, você ainda não poderia dirigir o Peugeot ELA.

Se nós vivêssemos em um mundo tão belo que todo conceito criado se tornasse instantaneamente um produto funcional, você ainda não poderia dirigir o Peugeot ELA.

Movido a energia solar, captada por um pequeno painel no teto, o carro flutua no ar sem a fricção gerada pelo asfalto, graças à propulsão eletromagnética, como se pode ver em trens de alta velocidade.

E aqui morre a fantasia, já que no Brasil e nos EUA as ruas e avenidas são feitas de concreto, e não de trilhos magnéticos do Futuro.

Mas eu ainda aceitaria este carro do Amanhã como um presente, mesmo que fosse só para estacioná-lo fora da garagem, encerá-lo todo domingo e ficar abrindo e fechando obsessivamente a porta frontal até ela quebrar. [Yanko Design via ubergizmo]

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