Claro, Oi, TIM e Vivo anunciam datas para o início do corte da Internet móvel quando sua franquia acabar

A Vivo começou, as outras operadoras (Claro, Oi e TIM) seguiram a tendência. A partir do dia 30 de dezembro, será bem difícil manter o acesso com velocidade reduzida em conexões móveis quando a franquia estourar. Os prazos e locais onde a nova política começa a funcionar já foram divulgados pelas operadoras. A pioneira Vivo, […]

A Vivo começou, as outras operadoras (Claro, Oi e TIM) seguiram a tendência. A partir do dia 30 de dezembro, será bem difícil manter o acesso com velocidade reduzida em conexões móveis quando a franquia estourar. Os prazos e locais onde a nova política começa a funcionar já foram divulgados pelas operadoras.

A pioneira Vivo, que já corta o acesso de gaúchos e mineiros que excedem a franquia, estenderá a estratégia para clientes pré-pagos e de planos controle a partir do próximo dia 30 aos seguintes estados: Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, mais o Distrito Federal. Os restantes, bem como clientes dos planos pós-pago, entrarão no mesmo esquema “nos próximos meses”, segundo a operadora.

A Oi passa a funcionar assim, nos planos pré-pago e de controle, a partir de amanhã (9) em todo o Brasil.

Já a Claro passa a operar dessa forma a partir de 28 de dezembro.

Por fim, a TIM, segundo a Agência Brasil, só cortará o acesso com velocidade reduzida após o fim da franquia no recém-lançado plano “Controle Whatsapp”, que garante o envio de mensagens pelo app de bate-papo mesmo sem dados restantes na franquia. O que faz algum sentido, já que na velocidade letárgica pós-fim de franquia, mensagens no WhatsApp era meio que a única coisa possível de se fazer…

Todas as quatro operadoras já vêm avisando os clientes da mudança iminente de acordo com uma exigência do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações, que determina que alterações nos planos de serviços e ofertas devem ser comunicadas com, no mínimo, 30 dias de antecedência. Claro que isso por si só não aplaca a fúria dos clientes prejudicados, mas pelo menos não fomos pegos de surpresa. [Agência Brasil]

Foto do topo por Christopher Irwin/Flickr

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