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Com fonte de catchup, humanidade chega a seu ápice

O que é a tecnologia, afinal? Entretenimento? Uma forma de facilitar nossa sobrevivência? Algo produtivo? Nenhum deles: a tecnologia deve transcender o humano. E quando nós admiramos esta fonte de tomate, mergulhando batatas fritas em um fluxo contínuo de catchup, nós viramos deuses. Mais do que deuses, na verdade. Será que o próprio Deus imaginaria […]

O que é a tecnologia, afinal? Entretenimento? Uma forma de facilitar nossa sobrevivência? Algo produtivo? Nenhum deles: a tecnologia deve transcender o humano. E quando nós admiramos esta fonte de tomate, mergulhando batatas fritas em um fluxo contínuo de catchup, nós viramos deuses.

Mais do que deuses, na verdade. Será que o próprio Deus imaginaria uma fonte de catchup tão vasta, que acabariam as batatas para mergulhar nela? Eu, sim. Esta é a maior conquista do homem, uma mostra de nossa determinação e engenhosidade que faz o projeto espacial Apollo parecer um brinquedinho de bebê. O Grande Colisor de Hádrons? Agora é uma pequena vela. A divisão do átomo? Uma piadinha de física. A fonte de catchup é nosso ponto final, nosso momento perfeito como espécie.

Mergulhe uma batata nela. Tire-a. Coma-a. Mergulhe mais. Mergulhe três. Mergulhe um cálice de cristal nele. Mergulhe sua cabeça nele. Inale o catchup, deixando seus pulmões se encherem aos poucos com doce molho feito de tomates, seu cérebro se expandindo para conter conhecimento infinito, sabedoria imensa dos horrores do cosmos. Onisciência divina. E uma boa fonte de licopeno.

Infelizmente, não fazemos ideia de onde veio esta maravilha dos condimentos. Se você souber, conte-nos. Por favor. Estou implorando. [simplywellfed via BuzzFeed]

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