Começa a “Renaissance World Tour”: tudo o que sabemos da turnê de Beyoncé

Beyoncé estreia "Renaissance World Tour" nesta quarta (10). Apresentação inicial acontece em Estocolmo, na Suécia, e seguirá pela Europa
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Imagem: Reprodução/Instagram

E foi dada a largada para a “Renaissance World Tour”! Após cinco anos longe dos palcos, Beyoncé se apresentará pela Europa e América do Norte em cerca de 57 shows com a turnê do álbum “Renaissance”, lançado em julho passado. A expectativa por parte dos fãs é alta, com o assunto ficando entre os mais falados das redes sociais.

Pensando nisso, o Giz Brasil separou tudo o que sabemos sobre a “Renaissance World Tour” de Beyoncé. Se liga só:

Onde serão os shows da “Renaissance World Tour”?

Segundo o site oficial da cantora, o primeiro show será em Estocolmo, na Suécia, nesta quarta-feira (10). A turnê continua na Europa até junho, onde ela passará por países como Bélgica, Inglaterra, França, Espanha e Alemanha. 

Na sequência, Bey parte para a América do Norte — com Canadá e Estados Unidos confirmados entre os shows. Finalmente, a última apresentação acontece em Nova Orleans, Luisiana, em 27 de setembro.

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Vai ter a “Renaissance World Tour” no Brasil?

Até agora, não há passagens pelo Brasil ou pela América Latina no calendário de Beyoncé. A última vez que a intérprete de “Break My Soul” esteve em território brasileiro foi há 10 anos, em 2013. Na ocasião, ela apresentou o “The Mrs. Carter Show” em cinco cidades, incluindo uma participação no Rock in Rio.

Qual será a setlist?

Alguns detalhes sobre o que pode estar por vir foram revelados no “Tourbook” – o livro da turnê – que está sendo comercializado no local do primeiro show. Dentre as informações anunciadas oficialmente, Bey confirmou que a “Renaissance World Tour” não haverá show de abertura.

Além disso, os fãs notaram que em algumas páginas contém uma lista de músicas que está sendo apontada como a possível setlist do espetáculo. “Alien Superstar”, “Cuff It”, “Break My Soul”, “Savage (Remix)”, “Formation”, “Run The World (Girls)” e “Drunk in Love” são algumas das canções que estão presentes.

Produtos Made in Beyoncé

Outras imagens divulgadas pelos fãs presentes na fila da “Renaissance World Tour” são dos produtos oficiais vendidos na lojinha de Beyoncé. Dentre os itens, existem camisetas e moletons com várias opções de estampas que remetem ao conceito da era “Renaissance”. Além das peças de roupa, estão sendo vendidos também bonés e bolsas.

No entanto, os preços chamam a atenção! Os valores variam entre R$ 292,00 e R$ 584,00. Recentemente, a Forbes fez um artigo recente e revelou que além do alto preço dos ingressos, estratégias de diferenciação e liderança de custos, além da venda de produtos merchandising são as estratégias de Beyoncé para terminar a  “Renaissance World Tour” com um alto lucro. Veja os valores:

  • Camiseta Manga Longa – US$ 70 (R$ 340,91)
  • Camiseta manga curta – US$ 60 (R$ 292,21)
  • Tour Book (Livro da Turnê) – US$ 100 (R$ 535,71)
  • Boné de Beisebol – US$ 60 (R$292,21)
  • Calça de moletom – US$ 120 (R$ 584,52)
  • Tote Bag (Sacolas) – US$ 45 (R$ 219,19)

Qual o tempo de duração dos shows?

A Live Nation divulgou informações mais detalhadas sobre a “Renaissance World Tour”. O que mais chamou atenção foi a duração do espetáculo: serão três horas de show! Beyoncé normalmente já faz produções bem longas mesmo, mas, dessa vez, ela se superou. 

Se confirmado esse total de horas no palco, esse será o show mais longo de Bey em todas as suas turnês. O horário previsto para a primeira apresentação foi marcado para às 20h – 15h no horário de Brasília – e termina às 23h; totalizando as três horas.

Com tanto tempo de show, só podemos esperar que ela cante todos os seus maiores sucessos. Quanto mais Beyoncé, melhor!

Qual será o visual de Beyoncé?

Sobre o visual da Mrs. Carter, Rokael, maquiador oficial da turnê que acompanha Bey há anos, prometeu “criar essa era de muito glamour”. Sobre os visuais e looks da artista, algumas imagens do Tourbook mostra Queen B numa pegada bem futurista, como já visto no disco “Renaissance”. Se liga em algumas imagens:

Os dançarinos de peso

Dentre alguns rumores que já foram compartilhados, todos os dançarinos da “Renaissance World Tour” estarão com cabelo platinado. Além disso, Hannah Douglass seria a suposta nova capitã do balé da Beyoncé. Por outro lado, Ashley Everett, que comandou o posto nas turnês anteriores, não estará presente desta vez, assim como os demais antigos dançarinos, com exceção dos gêmeos Les Twins.

O palco grandioso

Outro detalhe que tem chamado a atenção nas redes socais é o palco grandioso que vai rolar a apresentação de Estocolmo, na Friends Arena. Com direito a uma passarela de respeito, um círculo, e mais de um telão – um deles, em formato de Sol. Ou seja: a apresentação promete uma superprodução. 

https://twitter.com/since_bruno/status/1656328090857897986?s=20

O lucro da “Renaissance World Tour”

Até o momento, a nova turnê de Beyoncé tem 57 shows confirmados. Contudo, desses, vários já estão esgotados. Com isso, a Forbes apostou em um artigo publicado nesta segunda-feira (8), que os shows de Beyoncé pode se tornar a mais lucrativa da história — com faturamento de até US$ 2,4 bilhões – aproximadamente R$ 12,1 bilhões na conversão. 

Com a série de shows do disco “Renaissance”, a pop star pode, na verdade, arrecadar entre US$ 275 milhões e US$ 2,4 bilhões. No entanto, o artigo defende que pode-se agarrar à estimativa mais otimista. Isso porque, o público estaria “faminto” por experiências de grandes dimensões como um show de Bey, após três anos de pandemia.

Além disso, sua última turnê foi a “On the Run II Tour”, com o marido Jay-Z, em 2018, na Europa e na América do Norte. Em abril do mesmo ano, ela fez uma mega apresentação no festival Coachella, na Califórnia. Quase cinco anos depois, a estrela voltou aos palcos na inauguração de um hotel de luxo em Dubai.

Rayane Moura

Rayane Moura

Rayane Moura, 26 anos, jornalista que escreve sobre cultura e temas relacionados. Fã da Marvel, já passou pela KondZilla, além de ter textos publicados em vários veículos, como Folha de São Paulo, UOL, Revista AzMina, Ponte Jornalismo, entre outros. Gosta também de falar sobre questões sociais, e dar voz para aqueles que não tem

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