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Como a Apple está resolvendo os suicídios nas fábricas da China

A Apple lançou a versão 2011 do relatório de Responsabilidade com Fornecedores, no qual ela lida com os suicídios e menores de idade trabalhando na sua cadeia de produção. O relatório menciona, dentre outras coisas, uma viagem feita por Tim Cook, que assume a posição de CEO enquanto Steve Jobs não volta. Cook visitou a […]

A Apple lançou a versão 2011 do relatório de Responsabilidade com Fornecedores, no qual ela lida com os suicídios e menores de idade trabalhando na sua cadeia de produção. O relatório menciona, dentre outras coisas, uma viagem feita por Tim Cook, que assume a posição de CEO enquanto Steve Jobs não volta. Cook visitou a Foxconn em junho de 2010, onde ele se uniu a especialistas de prevenção de suicídios (!) para entrevistar mais de 1.000 trabalhadores e fazer recomendações.

Encontrar esses especialistas foi uma missão internacional:

Reconhecendo que precisaríamos de expertise a mais para ajudar a prevenir mais tragédias, nós lançamos uma busca internacional pelos especialistas de prevenção de suicídios mais reconhecidos – especialmente que tivesse experiência na China – e pedimos a eles que dessem assessoria à Apple e à Foxconn.

Ano passado, o relatório parecia otimista demais, em contraste com as notícias que recebíamos sobre os fornecedores da Apple, principalmente a Foxconn – no caso, o suicídio por causa de um protótipo de iPhone que sumiu.

Neste ano, além de comentar sobre os suicídios na Foxconn e o uso do n-hexano (material tóxico) na Wintek, o relatório também revela que a Apple encontrou 91 funcionários que foram contratados quando tinham menos de 16 anos – a idade mínima para se começar a trabalhar na China. Uma fábrica foi responsável por 42 dessas contratações, e a Apple então “interrompeu os negócios” com ela. Com as outras fábricas, a Apple exigiu que elas garantissem que os jovens parassem de trabalhar e voltassem à escola. [Apple Supplier Responsibility via WSJ]

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