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Como o iPhone pode ficar em segundo lugar nos EUA

Estes são os números do tráfego de internet via smartphone nos EUA, para o iPhone e Android, se preparando para uma colisão: o Android subindo rápido, e o iPhone caindo. Mas quando o Android vai ultrapassar o iPhone? Tipo, mês que vem.

Estes são os números do tráfego de internet via smartphone nos EUA, para o iPhone e Android, se preparando para uma colisão: o Android subindo rápido, e o iPhone caindo. Mas quando o Android vai ultrapassar o iPhone? Tipo, mês que vem.

O Mobile Metrics Report da AdMob acredita em uma continuação do que havíamos visto antes desta empresa de monitoração de propaganda móvel: especificamente, o Android está crescendo rápido nos EUA, graças em grande parte ao grande sucesso do Droid/Milestone por lá. Mas antes, o iPhone parecia inalcançável. Agora ele está prestes a ser superado pelo SO do Google — nos EUA, pelo menos. Mundialmente, o Android está só começando, mas já passou o Symbian:

Os smartphones atuais são tanto dispositivos para se navegar na web como celulares, então apesar de tráfego por internet móvel não ser a melhor forma de medir vendas totais de um dispositivo, é uma boa forma de se medir o sucesso dos aparelhos — tanto em termos de quantas pessoas o utilizam, como em termos da forma em que ele é utilizado.

O iPhone é um dispositivo para navegar na web. Assim como o Palm Pre. Assim como todos os smartphones com Android. Mas os Windows Phones? BlackBerries? Dispositivos com Symbian? Alguns deles podem até ser populares, mas eles obviamente não estão sendo usados como smartphones.

Outra informação importante, uma que não é óbvia de se olhar o gráfico, é a navegação total pelo celular no mundo: aumentou. E muito. Em 193%, em apenas um ano. Este valor é no mundo todo, mas provavelmente parte deste aumento vem dos EUA. Então se eu disse que o iPhone vai ficar em segundo lugar nos EUA, isso não quer dizer que ele é um perdedor: ele é uma plataforma que está ganhando mais devagar.

(Nota: a AdMob foi adquirida recentemente, e generosamente, pelo Google, mas a plataforma de propaganda online deles ainda vale para todos os dispositivos.) [AdMobArs Technica]

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