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Como o Snapdragon se adaptou para rodar o Windows

A Era Pós-PC impõe novos desafios e novas abordagens às empresas com um pé na computação doméstica. É preciso estar atento às mudanças em paradigmas antigos, a adaptar-se o mais rápido possível. A Microsoft é uma das que estão fazendo essa transição e investe pesado em smartphones (Windows Phone) e tablets (Windows 8/RT). Com o […]

A Era Pós-PC impõe novos desafios e novas abordagens às empresas com um pé na computação doméstica. É preciso estar atento às mudanças em paradigmas antigos, a adaptar-se o mais rápido possível. A Microsoft é uma das que estão fazendo essa transição e investe pesado em smartphones (Windows Phone) e tablets (Windows 8/RT).

Com o lançamento do Windows 8, a empresa apresentou em paralelo o Windows RT, uma versão do sistema destinada a processadores ARM, como os que equipam a linha de SoCs Snapdragon, da Qualcomm. A adaptação foi extensiva e teve que contar com a colaboração das fabricantes de hardware, já que outras medidas, como o suporte às rotinas gráficas DirectX, tiveram que ser implementadas para que tudo funcionasse perfeitamente.

A Adreno, GPU da linha Snapdragon, suporta DirectX 9 desde a geração passada — especificamente a partir da Adreno 225. O reflexo desse esforço já pode ser conferido em equipamentos rodando Windows com coração ARM, com um Snapdragon embaixo do capô.

A primeira leva de tablets com Windows RT conta com alguns modelos com o SoC Snapdragon S4 Plus: são o Ativ Tab, da Samsung (foto acima), e o XPS 10, da Dell.

No campo dos smartphones, todos os atuais modelos com Windows Phone 8 usam um SoC Snapdragon, dos modelos mais simples, como os Lumias 520, 620 e 720, da Nokia, até os topo de linha — Lumia 820/920, Samsung Ativ S e HTC Windows Phone 8S/8X.

Independentemente da plataforma que o usuário escolher, tendo ela arquitetura ARM haverá um Snapdragon para garantir velocidade, autonomia e compatibilidade. O suporte ao Windows, um dos sistemas móveis mais fortes da atualidade, é a prova definitiva disso.

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