Disney+ chega em 2019 e aposta em Star Wars e Marvel para concorrer com Netflix

O mundo do streaming em vídeo está prestes a ganhar um concorrente de peso. Após um monte de rumores, a Walt Disney Company finalmente deu mais alguns detalhes sobre a sua plataforma de vídeo sob demanda, que deve fazer frente à Netflix. De acordo com Robert Iger, CEO da Disney, o serviço será lançado em […]
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O mundo do streaming em vídeo está prestes a ganhar um concorrente de peso. Após um monte de rumores, a Walt Disney Company finalmente deu mais alguns detalhes sobre a sua plataforma de vídeo sob demanda, que deve fazer frente à Netflix. De acordo com Robert Iger, CEO da Disney, o serviço será lançado em 2019 nos Estados Unidos com o nome de Disney+.

Segundo Iger, que deu detalhes do serviço em uma conferência para acionistas, a plataforma vai se concentrar em cinco frentes: em programas e conteúdos próprios da Disney, Marvel, Star Wars, Pixar e National Geographic — esta última companhia pertence à Fox, adquirida pela Disney neste ano.

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Fora isso, o Disney+ promete oferecer experiências personalizadas para os clientes. Na chamada com investidores, Iger deu a entender que a plataforma terá uma estrutura que lembra mais um canal com diferentes hubs de conteúdos e que cada um deles terá características distintas, inclusive visuais.

Quanto ao conteúdo, foram anunciadas duas novas séries pensadas para o Disney+. Uma spin-off de uma história do universo de Star Wars e uma série com Loki, da Marvel. Tem ainda outros conteúdos que foram anteriormente anunciados, como programas baseados em Monstros S.A. e High School Musical.

Na chamada, o executivo da Disney disse que, após a aquisição completa da Fox, existem planos de oferecer o serviço Hulu fora da América do Norte e que maiores detalhes sobre o Disney+ seriam compartilhados em abril de 2019 num evento para investidores.

A entrada da Disney no mundo do streaming pode ser interessante por causa de seu imenso portfólio — sem contar o que vem junto com a aquisição da Fox. Existe ainda um temor de que a empresa possa tirar seus conteúdos de outras plataformas (leia-se Netflix ou mesmo TV a cabo)— Iger comentou que a companhia iria avaliar. Espero que a empresa, diferentemente de outro serviço que tinha “plus” no nome, tenha mais sorte e que não demore tanto para chegar ao Brasil. Pelo menos, já tem um site em português para que as pessoas possam se cadastrar para receber mais informações.

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[Vulture]

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