Do javali ao monitor digital: 4 curiosidades sobre escovas

Escovas são tão simples e funcionais que nós esquecemos que até elas podem passar por grandes inovações. Duvida? Então venha comigo

Escovas de dentes são daquelas invenções simples, eficientes e que resistiram bravamente ao passar dos anos. E, de tão simples e funcionais, nos acostumamos a elas e acabamos ignorando as incríveis inovações pelas quais elas passaram nos últimos anos – e os benefícios que nos oferecem.

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Escova amiga: Aparelho vem com monitor digital que faz carinha triste quando você erra na escovação

Depois de muito sucesso no exterior, uma delas acabou de chegar ao Brasil. É a Oral-B Professional Care 5000, uma escova que se conecta a um monitor digital sem fio que exibe informações sobre a sua escovação em tempo real, te mostrando quando é hora de mover a escova para outro lado da boca, e conta com movimentos 3D, de rotação, pulsação e oscilação. Você pode até dizer: Eu preferiria gastar meu dinheiro em outra coisa. É verdade. Você é livre. Mas várias pesquisas mostram que a Escova Digital elimina até 100% mais placa do que as escovas comuns. Além disso, o bom senso mostra que é melhor investir em escova do que em analgésico. Dor de dente, não, obrigado.

Aliás, essa dor deve ter sido a responsável por todos os avanços que fizemos nessa área. Duvida? Então saiba como as escovas de dentes surgiram – e como evoluíram ao longo dos anos.

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O começo de tudo

Os primeiros registros de uma escova de dentes datam de 3000a.C. As pessoas usavam galhos com uma ponta desgastada e esfregavam, esfregavam, esfregavam. E foi assim até que alguém teve uma outra ideia.

As escovas com cerdas

A China é a mãe de várias invenções, como a pólvora e o macarrão. Mas é também graças à China que os galhos foram substituídos por escovas com cerdas. Elas eram feitas com os pelos duros do pescoço de porco, que eram então afixados em suportes feitos de ossos ou de bambu. Embora isso também não resolvesse muitos problemas, pelo menos aposentou os galhinhos.

O náilon, enfim

Até 1938, os javalis eram a maior fonte de cerdas para escovas. Até que os americanos descobriram que o náilon era mais barato e tinha um efeito melhor sobre os dentes – e sobre as suas gengivas. A Segunda Guerra Mundial ajudou a divulgar os efeitos positivos da escovação pelo mundo e, pronto: as cerdinhas se massificaram pelo planeta. Imagine você, soldado, com dor de dente nas poucas horas de folga… Não dava.

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A invenção da escova elétrica

Sim, já existiam escovas elétricas antes de 1954. Mas muitas delas se resumiam a mexer as cerdas sem muita eficiência ou a dar pequenos choques nos pacientes, com o argumento de que a eletricidade seria uma forma muito eficiente de limpar os dentes. Foi somente neste ano, e na Suíça, que as primeiras escovas elétricas, tal como a conhecemos hoje, foram inventadas. O objetivo era ajudar pacientes com dificuldades motoras. Mas, com o tempo, se descobriu que, além de ajudar pessoas com problemas para fazer alguns movimentos, as escovas elétricas eram mais eficientes na limpeza dos dentes. Foi um salto gigante que abriu caminho para uma série de inovações.

Entre elas, a Oral-B Professional Care 5000. Quem imaginaria que um produto nascido como um galhinho, um dia, faria (quase) tudo sozinho?

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