Donos de iPad têm menos motivos para ir à banca

Se você tem um iPad, boas notícias para você no campo de notícias. Chegaram esta semana à App Store os apps de publicações importantes: as revistas Superinteressante, Galileu e GQ (a versão brasileira de uma classuda publicação gringa) ganham edições bem caprichadas para iPad, enquanto o Estadão chega totalmente remodelado para o tablet da Apple. […]

Se você tem um iPad, boas notícias para você no campo de notícias. Chegaram esta semana à App Store os apps de publicações importantes: as revistas Superinteressante, Galileu e GQ (a versão brasileira de uma classuda publicação gringa) ganham edições bem caprichadas para iPad, enquanto o Estadão chega totalmente remodelado para o tablet da Apple. E o melhor: gasta-se menos que na banca, pelo menos agora.

Para comemorar o lançamento, todas as revistas têm a primeira edição de graça no iPad – a partir daí você poderá comprar cada edição dentro do app, a US$ 4,99. Das 3 revistas, a mais caprichada é certamente a Galileu, que tem vários vídeos e animações, e se parece um bocado com a nossa favorita Project. Na Super, além de um artigo meu sobre a “inteligência burra” do Watson, há um sensacional infográfico sobre o “Artes Marciais Mistas” que mostra como o futuro do papel é realmente nos tabletes:

As revistas para iPad foram melhorando um bocado desde que a tábua foi lançada. O primeiro número da Wired era um download de mais de 500 MB, e parecia aqueles CD-ROM da Encarta. Mas hoje elas são mais enxutas (a Galileu, cheia de vídeos e etc, tem 100 e tantos MB) e rápidas, além de uma diagramação que não é mais uma simples adaptação do PDF. Hoje basicamente todas as grandes revistas brasileiras têm uma edição para iPad (sem contar as 1.100 edições digitais da Zinio). E era irônico que justamente as duas publicações mais focadas em tendências ainda não tinham edições para o tablet. E a Info, estranhamente, ainda não têm sua edição para iPad.

De acordo com as nossas fontes, não há planos para edições dessas revistas brasileiras em versão Honeycomb por enquanto. A coisa vai mudar, é claro, se os tablets com Android fizerem sucesso por aqui. A única real dificuldade é a proporção de tela, um pouco diferente nos tablets Android – normalmente alongados – e menos amigáveis às revistas. Mas em termos de programação, não parece ser tão difícil “portar” as revistas, como a Wired já mostrou.

Baixe: Galileu, Estadão, GQ Brasil e Superinteressante.

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