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Uma simulação do que 100.000 volts fazem à carne humana

O que acontece quando colocamos voltagens altíssimas contra a gelatina balística, que é quase igual à carne humana? Ela não se sai nada bem.

Além de atirar em seres humanos ou em carcaça de porco, a melhor forma de determinar a eficácia de um projétil – como uma bala – é com uma gelatina balística, que é quase idêntica ao tecido muscular humano em densidade e viscosidade. Mas como ele se sai contra voltagens extraordinariamente altas? De acordo com o experimento do vídeo abaixo, nem um pouco bem.

Andy do Photonicinduction diz ter “25 anos de experiência em elétrica” e é dono de várias fontes enormes de energia que ele vem usando para eletrocutar coisas na internet ao longo dos últimos oito anos. Neste experimento, ele começa aplicando uma voltagem baixa a um pedaço de gelatina balística e vai aumentando. Com cerca de 250 volts, o metal corta através da gelatina como se fosse manteiga. Aos 2.500 volts, o gel ferve. Com 100.000 volts, o gel é rodeado por umas luzes estilo Imperador Palpatine de Star Wars.

Claro, a letalidade da eletricidade é determinada não só pela voltagem mas também por amperes e ohms, e é debatível se a gelatina balística tem as mesmas propriedades condutivas de uma pessoa, mas é um ótimo lembrete de que eletricidade não é brincadeira. Alguns podem chamar os experimentos de Andy de perigosos. Ele não explodiu a casa e nem se fritou até agora, então alguma coisa ele está fazendo certo. Mas não imite ele, não faça isso em casa de forma alguma.

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