Enquanto perde espaço como prêmio, Oscar ganha relevância no debate ideológico

Discursos contra a homofobia e o excesso de negros sob o sistema judicial americano, por uma lei para regularizar os imigrantes ilegais, por direitos iguais para as mulheres, pela liberdade de expressão e por cuidados com doenças delicadas e cruéis, como o Alzheimer e a esclerose lateral amiotrófica. Poderia ser a convenção do Partido Democrata, […]

Discursos contra a homofobia e o excesso de negros sob o sistema judicial americano, por uma lei para regularizar os imigrantes ilegais, por direitos iguais para as mulheres, pela liberdade de expressão e por cuidados com doenças delicadas e cruéis, como o Alzheimer e a esclerose lateral amiotrófica. Poderia ser a convenção do Partido Democrata, já que a maioria dessas posições compõe a base social do partido do presidente Barack Obama, mas era apenas a entrega do Oscar. Os discursos de aceitação dos prêmios da principal cerimônia do cinema mundial foram o ponto alto de um evento previsível, longo (mais de 3h30) e com várias piadinhas sem graça, escritas pelos produtores e vocalizadas pelo apresentador Neil Patrick Harris – o Barney de “How I Met Your Mother”. Houve muitas manifestações políticas de ideias liberais, curiosamente contrastando com a expectativa de uma festa conservadora que havia no ar antes do tapete vermelho.

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