Facebook supera expectativas e tem crescimento de 49% na receita no quarto trimestre de 2014

Em balanço divulgado agora há pouco, o Facebook publicou os números de sua operação no último trimestre de 2014. E eles foram ótimos para empresa: as receitas cresceram 49% nos três últimos meses do ano passado, o que dá US$3,85 bilhões, superando as estimativas de US$3,78 bilhões feitas por Wall Street. O que puxou este aumento […]

Em balanço divulgado agora há pouco, o Facebook publicou os números de sua operação no último trimestre de 2014. E eles foram ótimos para empresa: as receitas cresceram 49% nos três últimos meses do ano passado, o que dá US$3,85 bilhões, superando as estimativas de US$3,78 bilhões feitas por Wall Street.

O que puxou este aumento foram os celulares: 69% das receitas de publicidade da rede social vieram de anúncios mobile. Isto quer dizer que o Facebook recebeu US$2,48 bilhões para mostrar propagandas no seu smartphone. Faz sentido: dos 1,39 bilhão de usuários ativos mensais, 86% acessam a rede por outros dispositivos móveis. Como observa o TechCrunch:

O Facebook tem agora (…) 1,19 bilhão de usuários ativos mensais em dispositivos móveis (crescimento de 6,2%) e 745 milhões de usuários ativos diários em dispositivos móveis (crescimento de 5,97%). Isto significa que a velocidade do crescimento do Facebook nestas plataformas está crescendo. Usuários exclusivos de plataformas móveis atingiram a marca de 526 milhões, um crescimento de 15,3% em relação ao trimestre passado, graças aos esforços da rede para crescer em países emergentes, onde computadores ainda são raros.

As ações do Facebook hoje valem US$76,80, um crescimento de 1%. Com o resultado, a rede totalizou US$12,47 bilhões de receita no ano, passando pela primeira vez a marca dos 10 bilhões. O lucro líquido em 2014 foi de US$2,94 bilhões.

Por outro lado, os gastos cresceram significantemente, por causa das compras da Oculus VR e do WhatsApp, além do investimento em inteligência artificial. Além disso, este foi o crescimento trimestral mais lento desde o começo de 2013. [Facebook, TechCrunch, Reuters, CNet]

 

 

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