Feliz aniversário, worm maligno!

Houve um tempo em que você não precisava se preocupar com worms advindas de seu e-mail. Há 20 anos, para ser mais específico. Mas no dia 3 de novembro de 1988, um aluno da Universidade de Cornell resolveu lançar o medo no coração dos usuários da rede e criou o primeiro worm de internet. Peter Morris, esse aluno com muito tempo nas mãos e ódio dos cabelos armados e das calças de couro dos anos 80, criou o “Morris Worm”. O mais louco é que esse bicho entrou em 10% dos computadores da rede daquele tempo. Hoje em dia, isso seria aproximadamente 400 milhões de  computadores (provavelmente aquele cara do trampo que fica passando PPT de auto-ajuda seria um dos infectados). Basicamente, o worm sobrecarregava os sistemas que ele conseguia infectar, impedindo que tudo funcionasse direito. Graças a esse programa malvado que os programadores começaram a se preocupar seriamente com segurança na rede, e até o CERT foi criado. E Morris, o aluno, depois de pagar US$ 10 mil e cumprir 400 horas de trabalho comunitário, virou professor do MIT. Nada como finais felizes. [G1]

Houve um tempo em que você não precisava se preocupar com worms advindas de seu e-mail. Há 20 anos, para ser mais específico. Mas no dia 3 de novembro de 1988, um aluno da Universidade de Cornell resolveu lançar o medo no coração dos usuários da rede e criou o primeiro worm de internet. Peter Morris, esse aluno com muito tempo nas mãos e ódio dos cabelos armados e das calças de couro dos anos 80, criou o “Morris Worm”. O mais louco é que esse bicho entrou em 10% dos computadores da rede daquele tempo. Hoje em dia, isso seria aproximadamente 400 milhões de  computadores (provavelmente aquele cara do trampo que fica passando PPT de auto-ajuda seria um dos infectados). Basicamente, o worm sobrecarregava os sistemas que ele conseguia infectar, impedindo que tudo funcionasse direito. Graças a esse programa malvado que os programadores começaram a se preocupar seriamente com segurança na rede, e até o CERT foi criado. E Morris, o aluno, depois de pagar US$ 10 mil e cumprir 400 horas de trabalho comunitário, virou professor do MIT. Nada como finais felizes. [G1]

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