Força Aérea Americana dispensará os pilotos na sexta geração de caças

A Força Aérea dos Estados Unidos está atrás de um substituto para o F-22 Raptor. Ele deve estar em serviço até 2030, e, pela primeira vez, a intenção é enviar estes caças de combate sem pilotos, controlados remotamente.

A Força Aérea dos Estados Unidos está atrás de um substituto para o F-22 Raptor. Ele deve estar em serviço até 2030, e, pela primeira vez, a intenção é enviar estes caças de combate sem pilotos, controlados remotamente.

Apesar da Força Aérea não estar dispensando completamente a presença de um piloto nos novos caças, eles querem ter a opção de não precisar deles. Parece que finalmente perceberam que talvez não precisem mais de Maverick e Iceman. 

O meu lado romântico odeia esta ideia. Mas também não vejo motivo para arriscar a vida dos pilotos obrigando-os a estar dentro do avião. Agora eles podem estar a milhares de quilômetros de distância, usando as suas mesmas habilidades, lendo as mesmas informações e tendo a mesma resposta que teriam dentro do cockpit. Especialmente quando isso dá a opção dos pilotos realizarem manobras extremas, que são quase impossíveis presencialmente pela enorme Força G que geram. Sem contar o stress psicológico de um combate aéreo real. 

Mas eu penso: por que fazer os jatos com cockpit quando se pode economizar milhões dispensando os instrumentos sofisticados e sistemas de suporte vital? Eles poderiam fazê-los 100% não-tripulados de uma vez. Seria a opção mais lógica. 

Nenhuma empresa além da Boeing — responsável pela imagem acima — já conseguiu apresentar modelos destes teóricos novos caças de sexta geração. [FEDBizzOpps]

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