Os gadgets mais decepcionantes da década

Na última década, tivemos vários lançamentos de gadgets promissores que não deram certo por causa de timing, mal planejamento ou porque funcionavam mal mesmo.
Ilustração e imagens por Gizmodo

Para cada grande evolução em tecnologia, há um monte de fracassos, produtos mal planejados ou tecnologia ruim mesmo. Então aqui vão os gadgets e tecnologias que foram péssimas durante a última década.

A ideia aqui é só ter coisas até 2018. Não colocamos nada de 2019, pois o ano ainda não acabou. Então vai que alguém decida lançar alguma coisa esquisita.

Televisões curvas e 3D (2010)

TVs de tela curva

Em algum momento perto do lançamento de Avatar em 2009, algumas pessoas de Hollywood decidiram que o 3D era legal novamente. Em paralelo, os fabricantes de TV imaginaram que, se os cinemas vendessem ingressos mais caros para os recursos 3D, eles poderiam vender TVs 3D mais caras para os consumidores.

Isso desencadeou um momento estranho no design da TV que abrangeu não apenas o 3D, mas também telas curvas caras e outros truques que deveriam mudar a maneira como assistimos TV. Não deu certo.

As TVs curvas pareciam engraçadas na parede, mas basicamente funcionavam tão bem quanto as TVs planas. Enquanto isso, as TVs 3D simplesmente nunca funcionaram bem. Além disso, ninguém quer usar óculos especiais em sua própria sala de estar apenas para ver se os dragões no filme parecerão um pouco mais realistas do que o normal. Graças a Deus, voltamos a nos preocupar exclusivamente com o quão fina a TV antiga de tela plana normal pode ficar. — Adam Clark Estes

AMD Bulldozer (2011)

Chip AMD Bulldozer

Poucos lançamentos de produtos foram tão desastrosos quanto o lançamento do AMD Bulldozer. O processador deveria ser ultrarrápido e ajudaria a proteger a reputação das CPUs da AMD como opções acessíveis e de boa qualidade comparado aos da Intel. Mas o que finalmente saiu disso foi um negócio lento e que ficava muito quente.

Foi uma grande decepção para a AMD e definiu o cronograma da empresa para lançamentos de produtos em anos. Isso deu à Intel a abertura para garantir mais de 90% do mercado de laptops; e por mais de meia década, a AMD também foi considerada uma empresa orçamentária em vez de uma rival da Intel. Só este ano é que a AMD conseguiu estar em um laptop topo de linha (o Surface Laptop 3). — Alex Cranz

Sony Tablet P (2011)

Sony Tablet P

A Sony sempre foi uma companhia disposta a experimentar, resultando em alguns grandes sucessos, como o Walkman e alguns desastres reais, como o Sony Tablet P.

Dado que os dispositivos de tela dupla estão ganhando popularidade agora, parece que a Sony estava bem à frente de seu tempo e, para 2011, o design foi certamente inovador. Mas o hardware e o software não ajudavam nisso.

A Sony lutou para encontrar formas convincentes de utilizar o design do Tablet P, o que foi ainda mais exacerbado por uma grande diferença entre as duas telas que os impedia de se parecerem com uma única tela quando o tablet estava aberto. Também era tragicamente fraco, com um único processador lutando para suportar a configuração de tela dupla e a funcionalidade da tela touchscreen era bem imprecisa. Há uma boa razão para a Sony nunca ter lançado uma evolução deste gagdet. — Andrew Liszewski

Canon EOS M (2012)

Câmera mirrorless Canon EOS M

A Canon EOS M foi a primeira linha de câmeras mirrorless da empresa com sensores APS-C. Claro, as câmeras mirrorless eram apenas ok quando a EOS M foi lançada, mas o produto se destacou por sua absurda má execução do autofoco. Talvez não seja surpreendente que a Canon não estivesse interessada em entrar no segmento de câmeras mirrorless no início desta década. Como um dos principais fabricantes de câmeras DSLR, qual seria o seu incentivo? Desde que pudesse vender suas câmeras semi-profissionais, por que se daria ao trabalho de querer se dar bem em outro segmento?

As câmeras mirrorless acabaram se tornando o futuro, e a Canon ainda está correndo atrás da empresa que entrou neste ramo primeiro: a Sony. — Mario Aguilar

Nintendo Wii U (2012)

Nintendo Wii U

Baseado na popularidade do Switch, a Nintendo teve a ideia certa com o Wii U, libertando os jogadores de terem que curtir seus games favoritos em frente a uma TV. No entanto, a execução não foi das melhores.

O comando principal do Wii U, com a sua tela de 6,2 polegadas era volumoso, pesado e ocasionalmente constrangedor de usar como uma tela secundária que supostamente complementaria a ação na sua televisão.

O console também dependia de sua estação base para jogar, por isso, embora você pudesse ir de um cômodo para outro (e até continuar jogando durante os intervalos no banheiro), na verdade não era possível sair de casa com ele. A Nintendo simplesmente não ofereceu razões convincentes suficientes para atualizar para o Wii U e, como resultado, enquanto o Wii original vendeu mais de 100 milhões de unidade, o U vendeu menos de 14 milhões — Andrew Liszewski

Google Nexus Q (2012)

Google Nexus Q

Imagine um dispositivo tão ruim que após você adquirir um na pré-venda, a companhia o envia para você gratuitamente, antes de cancelar o dispositivo completamente. Bem, foi o que aconteceu com o Nexus Q, do Google, uma esfera plástica sinistra que deveria ser parte streaming e console de videogame, mas na verdade foi apenas uma grande decepção.

O Nexus Q não tinha suporte para serviços de streaming de terceiros, o que significava que você estava limitado apenas às ofertas do Google, como Play Filmes, Play Música e YouTube. E com um preço original de US$ 300, o Nexus era muito caro comparado a produtos similares.

Quando o Gizmodo analisou o Nexus Q, perguntamos: para quem era essa coisa? Bem, aqui está a resposta: ninguém. — Sam Rutherford

Lytro (2012)

Câmera Lytro

Você pode fazer uma série de personalizações em uma foto numa sala escura ou com uma ferramenta de edição digital, como o Photoshop. Mas desde o início da fotografia, era impossível mudar ou alterar o foco de uma foto — até a câmera Lytro aparecer.

A câmera Lytro capturava algo que a maioria das câmeras não ligava muito: a direção da luz que entra no sensor, o que permite que o foco de uma imagem seja ajustado após a ação. Parecia uma tecnologia que revolucionaria a fotografia, mas a câmera Lytro original chegou com um design bizarro que obrigou os fotógrafos a utilizarem a câmera como se fosse um monoscópio.

Tirar fotos bonitas (e evitar ruídos) com a Lytro também exigia muita luz, numa época em que as câmeras estavam ficando cada vez melhores em fotografar no escuro. E a edição de fotos da Lytro exigia um software especial — você não podia ajustá-las nativamente em aplicativos populares de edição de fotos. A evolução da câmera, chamada de Illum, chegou com um design convencional de câmera, mas era muito cara e, no fim das contas, acabou por ser um item muito desejado por fotógrafos. — Andrew Liszweski

Microsoft Surface RT (2012)

Microsoft Surface RT

É absolutamente incrível pensar até que ponto a linha de computadores Surface, da Microsoft, chegou, porque, com o Surface RT lançado em 2012, parecia que a empresa estava ferrada.

Não apenas por estar executando o Windows 8, uma grande reformulação do sistema operacional da Microsoft que foi amplamente criticada, mas também executava uma versão piorada do Windows 8 chamada Windows RT, que forçou os usuários a usar a Windows Store para todos os seus aplicativos.

O dispositivo também rodava um processador Nvidia Tegra 3 que parecia surpreendentemente lento em comparação com outros dispositivos com a mesma CPU, e o teclado, embora inovador, era um pesadelo para digitar.

O computador chamava a atenção, mas era bastante ruim usar no dia a dia, exceto em um vídeo sobre o produto no YouTube. Mais tarde, a Microsoft, de maneira oblíqua, reconheceu que não fez um bom trabalho com o Surface RT, mas ele foi exitoso o suficiente para a Microsoft continuar fazendo computadores. E eventualmente, dispositivos como o Surface Pro 3 finalmente nos convenceu que a Microsoft poderia fazer um computador que as pessoas quisessem usar. – Alex Cranz

Google Glass (2013)

Google Glass

O vídeo conceitual do Google Glass foi épico. Notificações contínuas, navegação em tempo real, gravação de vídeo — realmente parecia que o futuro havia chegado. Só que eles não cumpriram essas promessas, mas introduziram o medo de um pesadelo distópico e de vigilância.

Famosamente, um escritor de tecnologia entrou em uma briga de bar em San Francisco depois que os clientes ficaram irritados com o pensamento de que poderiam ser gravados. Não ajudou o o fato de o Glass transformar o usuário em um personagem de filme de ação. Os pioneiros ganharam o apelido de “glassholes”, em parte porque, por US$ 1.500, o Glass era muito caro para o consumidor médio.

O pior de tudo é que não havia um aplicativo matador para obrigar o usuário a arriscar-se a levar um soco na cara por um pedaço de hardware de aparência idiota. Por fim, era uma tecnologia sofisticada que parecia criar mais problemas do que realmente resolver. – Victoria Song

Telefones modulares (2013)

Telefone modular da LG

Embora a ideia pareça válida e várias empresas grandes tenham se esforçado em tornar realidade, os telefones modulares nunca funcionaram direito. Honestamente, quem não amaria a possibilidade de atualizar a câmera do telefone sem precisar substituir o aparelho todo?

Infelizmente, inventar um chassis e uma variedade de componentes intercambiáveis era pedir demais, e é por isso que tentativas como Phonebloks ou o Project Ara, do Google, nunca decolaram. E em 2016, o LG G5 pode ter assustado os compradores com a ideia de fazer os usuários desligarem o telefone, remover a parte inferior e desconectar a bateria apenas para trocar por um novo mod.

Claro, a Motorola lançou um novo Moto Z com suporte para Snaps em 2019. Mas, como o número de novos Moto Snaps praticamente parou, não resta muito impulso no movimento dos telefones modulares. — Sam Rutherford

Apple Mac Pro (2013)

Apple Mac Pro

A edição da lata de lixo do Mac Pro é uma máquina maravilhosa. Um exemplo impressionante de engenharia e engenhosidade da Apple. O problema era que o Mac Pro tinha uma engenharia superdimensionada demais para realizar o trabalho que a Apple produziu: fazer máquinas para estúdios de criativos digitais.

Era impossível atualizar a maioria das partes do Mac Pro facilmente. O design deslumbrante dificultava a instalação de placas gráficas mais recentes e até a Apple lutava para que as CPUs mais novas funcionassem no dispositivo. O que restou foi um produto antigo à venda no site da Apple por muito tempo. Os componentes antigos, a incapacidade de atualizar a aparência única fizeram do Mac Pro um motivo de riso na indústria. O fato de também parecer uma lixeira bem projetada definitivamente não ajudou muito. — Alex Cranz

Amazon Fire Phone (2014)

Amazon Fire Phone

Todos pensavam que as ambições de hardware da Amazon eram imparáveis após o grande sucesso do Kindle e do Echo. E então a Amazon fez o telefone Fire.

Inicialmente aclamado por Jeff Bezos como “deslumbrante” e “elegante”, essa triste desculpa para um smartphone era tão impopular que a Amazon os estava distribuindo na faixa menos de um ano após o lançamento.

O software desajeitado era difícil de usar, e o estranho conjunto de câmeras na frente que deveriam criar um tipo de efeito 3D acabou parecendo enigmático, se não intrusivo. A Amazon não tentou fazer um novo telefone desde então. — Adam Clark Estes

Microsoft Band (2014)

Microsoft Band

O Microsoft Health deveria ser o futuro. Prometia um contexto “acionável” para todos os dados coletados pela pulseira Microsoft Band. Mas nas duas frentes, a Microsoft não conseguiu entregar bem suas promessas.

A pulseira era um pedaço de plástico semi-rígido que não deslizava com facilidade, mas também era difícil de ler, pois a tela ficava “virada” para o pulso. Sua bateria durava alguns dias — um grande problema, pois se a Band morresse antes que você tivesse a chance de recarregá-la, seus dados eram perdidos para sempre. Além disso, apesar de incluir sensores táteis, de temperatura e de raios ultravioletas, a Microsoft não os utilizou direito. Você acabou pagando US$ 200 por um rastreador básico fitness que prometeu levá-lo ao próximo nível…mas no final não o fez. — Victoria Song

Apple Macbook (2015)

Apple Macbook 2015

Num primeiro momento, o Macbook parecia o verdadeiro sucessor do Macbook Air. Ele era fino, bonito e tinha uma tela incrível de alta resolução. Mas o processador que alimentava o Macbook era escandalosamente fraco e o preço era simplesmente alto demais para torná-lo prático para qualquer um, exceto os usuários mais ricos do Mac que precisavam de um segundo computador.

O que deveria ser um laptop Apple de US$ 1.000, no fundo era um notebook caro demais, apesar do estilo. A pior parte era o teclado, que acabaria chegando aos laptops de outros linhas da Apple. O toque nas teclas era tão superficial que parecia que você estava digitando em uma pedra, e qualquer migalha poderia danificar uma tecla.

Por fim, o Macbook não será lembrado por colocar uma tela retina impressionante em um pequeno laptop; será lembrado pelo teclado terrível que depois chegaria a todos os outros laptops. — Alex Cranz

Nokia Lumia 950 (2015)

Nokia Lumia 950

Alguns de nós queriam muito que o Windows em um smartphone funcionasse direito. Foi o que nos levou a refletir sobre o design colorido do Windows Phone no começo, mesmo que os desenvolvedores de aplicativos não quisessem se dar ao trabalho de criar software para a base de usuários da plataforma. Depois de adquirir a Nokia, que havia se tornado a principal desenvolvedora de aparelhos Windows, a Microsoft fez uma última tentativa de criar um telefone Windows equipado com uma versão móvel da plataforma Windows 10.

O Nokia 950 foi o último suspiro do Windows em smartphones. E no papel, ele fazia sentido: os apps do seu computador funcionavam redondo nele. Só que não deu muito certo. Apesar do hardware atraente, o Nokia 950 não conseguiu salvar o Windows em um telefone. Talvez isso fosse uma coisa boa. Enquanto olhamos para os inovadores dispositivos Surface que a Microsoft planejou para 2020, não podemos deixar de pensar que talvez o Windows Phone precisasse morrer para que um telefone da Microsoft possa viver. – Mario Aguilar

Samsung Gear VR (2015)

Samsung Gear VR

Dois anos antes de Oculus e HTC ajudarem a apagar as dolorosas memórias das primeiras iniciativas de realidade virtual, como o Virtual Boy da Nintendo, a Samsung trouxe a realidade virtual às massas com o Gear VR.

Era uma solução simples que combinava a exibição e o desempenho de um smartphone com um fone de ouvido leve, sem a necessidade de fios ou rastreadores de infravermelho exigentes. Mas, ao longo dos anos, pouco mudou na plataforma de VR móvel da Samsung (além de alguns novos controladores), de modo que agora, graças aos dispositivos como o Oculus Quest, há poucas razões para o Gear VR existir. E com o mais recente carro-chefe da Samsung — o Galaxy Note 10 — sem suporte para o Gear VR, parece que a Samsung também concorda com isso. — Sam Rutherford

Blackberry Priv (2015)

BlackBerry Priv

O Priv foi a última chance da BlackBerry (antiga RIM) de fazer um telefone para a era moderna. A empresa passou a maior parte da última década lutando para recuperar sua glória perdida. Apesar de definir em grande parte o smartphone como o conhecemos nos primeiros dez anos deste milênio, a marca lutou para encontra seu lugar no mundo pós-iPhone.

O Priv tentou ser tudo o que os proprietários de aparelhos BlackBerry amavam — um dispositivo voltado para negócios e com teclado QWERTY — com um sistema operacional Android moderno.

O dispositivo foi um fracasso. A questão é que o ponto principal das telas grandes nos smartphones é que você não precisa mais de teclados físicos. E, embora certamente algumas pessoas tenham apreciado o aceno ao design clássico, na prática era um pesadelo. A BlackBerry vive hoje, mas sob a administração da gigante chinesa de eletrônicos TCL. Com o Priv, a esperança de relevância da empresa original morreu. — Mario Aguilar

Samsung Note 7 (2016)

Galaxy Note 7

Graças a uma bateria que era muito grande para o seu corpo, o Note 7 era o telefone que provocou vários incêndios. Mas o que realmente transformou um erro em um desastre total é que, após os relatórios iniciais da bateria do Galaxy Note 7 serem conhecidos, a Samsung emitiu um recall e substituiu a bateria do Note 7 por opções de um fornecedor diferente, de modo que alguns modelos pegaram fogo mesmo assim.

Em seguida, as companhias aéreas começaram a proibi-lo; as operadoras pararam de vendê-lo e, finalmente, a Samsung emitiu um segundo recall completo com pequenas sacolas à prova de fogo para as pessoas colocarem o telefones antes de enviá-lo de volta.

De repente, o Galaxy Note 7 se tornou um telefone que se perdeu no tempo. De fato, como o Galaxy Note 6 nunca existiu (a Samsung pulou do 5 para o 7), é quase como se a bateria ruim do Note 7 tivesse matado duas gerações de uma vez só. — Sam Rutherford

LG Watch Sport (2017)

LG Watch Sport

Quando foi lançado, o LG Watch Sport era para ter tudo — conectividade LTE, Android Wear 2.0, GPS embutido, pagamento via NFC e resistência à água. É claro, todas estas especificações eram impressionantes. Dito isso, para um smartwatch voltado para atividade física, ele era um dispositivo ruim de se usar. A pulseira era rígida e irremovível, provavelmente porque é aí que a LG colocou uma tecnologia extra.

Combinado com a gigantesca e pesada caixa do relógio, que pegava as mangas da jaqueta, ele sufocava o pulso e deslizava para cima e para baixo durante o exercício. Além disso, a duração da bateria e a conectividade com redes móveis eram uma porcaria. Por US$ 350, foi uma decepção cara para quem esperava um bom smartwatch Android. — Victoria Song

Apple Homepod (2018)

Apple Home Pod

A Apple entrou na onda dos alto-falantes inteligentes um ou dois anos mais tarde, mas os fãs não estavam preocupados. “Se a Apple fizer uma opção melhor que o Echo, da Amazon, será incrível porque é a Apple!”. Não foi o que aconteceu.

O HomePod entrou em um mercado já lotado, com um alto preço, recursos limitados e o assistente de voz mais limitado do mercado: a Siri. O alto-falante em si é muito bom. Mas basicamente todo o resto estava errado.

Quando o alto-falante começou a ser vendido, você só podia controlar o Apple Music com comandos de voz e não era possível fazer chamadas pelo HomePod. Você pode fazer perguntas à Siri, embora haja uma boa chance de ela dar a resposta errada. Todas essas desvantagens em um alto-falante bonito custam US$ 350 nos EUA (no Brasil, o HomePod ainda não é vendido). — Adam Clark Estes

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