Google libera Chrome OS renovado para novos (e mais rápidos) Chromebooks

Se você não esteve prestando muita atenção ao Chrome OS ultimamente, talvez não o reconheça após a atualização de hoje: a interface do sistema operacional baseado na nuvem foi reformulada e novas funcionalidades, como o suporte a multitouch no trackpad, acrescentadas. Coincidindo com essa atualização ocorreu o lançamento do Samsung Series 5 Chromebook e do Series […]
Chromebox e Chromebook.

Se você não esteve prestando muita atenção ao Chrome OS ultimamente, talvez não o reconheça após a atualização de hoje: a interface do sistema operacional baseado na nuvem foi reformulada e novas funcionalidades, como o suporte a multitouch no trackpad, acrescentadas. Coincidindo com essa atualização ocorreu o lançamento do Samsung Series 5 Chromebook e do Series 3 Chromebox. A ênfase aqui é em uma coisa só: velocidade, velocidade, velocidade.

O Chrome OS atualizado tem uma nova interface de usuário baseada em apps, que permite que se escolha os apps mais usados para acesso rápido. Ele também tem janelas (!) e os apps podem ser lançados em quatro estados (aba normal, aba fixada, janela e tela cheia).

O Google Drive servirá como o seu sistema de armazenamento de dados e uma integração maior deve chegar nas próximas semanas. Também compõem o pacote um player multimídia renovado e um novo editor e uploader de fotos, juntamente com suporte à assistência remota para Windows e Mac, de modo que você nunca fique longe da sua máquina principal. Além disso, o Chrome OS agora suporta aceleração gráfica via hardware.

E temos também hardware novo. De acordo com o Verge, o novo Chromebook vem com um processador dual-core Celeron 867 de 1,3 GHz, 4 GB de RAM, tela de 12,1″ com resolução de 1200×800, Wi-Fi e 3G, duas portas USB 2.0, leitor de cartões 4-em-1 e mais de oito horas de bateria. O Chromebox é uma caixinha com processador Intel Celeron B840 de 1,9 GHz, 4 GB de RAM, Wi-Fi dual-band, 6 portas USB 2.0, porta Ethernet Gigabit e duas DisplayPort++ para conexão HDMI, DVI ou VGA — infelizmente, segundo atestou o Verge, não dá para usar mais de um monitor ao mesmo tempo.

Apesar da designação “Celeron” passar uma impressão não tão boa, o Google diz que os computadores são parte da família Sandy Bridge e cerca de três vezes mais rápido que seu antecessor. O suficiente para justificar o investimento (US$ 449 no notebook e US$ 329 no pequenino desktop)? O Verge acha que, mesmo com as notáveis melhorias para a última versão, o sistema ainda não chegou ao ponto de ocupar o espaço de máquina principal, de trabalho e lazer. [Google, The Verge]

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