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Google libera código de suas redes neurais que podem “sonhar”, e este é o resultado

Google tornou público o algoritmo que sonha, e agora você também pode criar as suas próprias imagens de pesadelos.

Você se lembra das redes neurais “sonhadoras” do Google, que transformavam imagens de prédios em visões alucinantes? Pois bem, prepare-se para ficar alguns dias sem dormir de novo, pois o Google tornou público o algoritmo capaz de produzir essas imagens – e elas estão pipocando em todos os lugares.

O sistema “Deep Dream” basicamente passa uma imagem por uma camada de neurônios artificiais, pedindo à inteligência artificial que atue em certos aspectos, como nas bordas. Com o tempo, as imagens podem ficar tão distorcidas que elas acabam se transformam em algo completamente diferente, ou apenas em diversos ruídos coloridos.

Agora que o código do sistema está disponível para o público, qualquer pessoa pode carregar uma foto do próprio bebê e vê-lo se transformar em um inseto de outro mundo, ou seja lá o que for. Caso você precise de alguma inspiração, ou desculpa para se enfiar debaixo das cobertas e esperar que o mundo acabe, dê uma olhada na hashtag “DeepDream” na rede social de sua preferência.

Selecionamos algumas para você:

“Esse monstrinho é a metade de uma rosquinha”.

“A Coisa — outro pesadelo #deepdream”

Isso, caso você consiga acreditar, foi baseado na foto de um adorável gatinho.

Mad Max: Estrada da Fúria

“Essa foto de 11 de Setembro é definitivamente a melhor #DeepDream”

Sou só eu ou o Google tem um fetiche por cães?

“Andando na areia”

Ah, olha, essa praia parece estar com catapora. NADA ESQUISITO QUANTO A ISSO.

“Antes do #deepdream isso era uma ovelha.”

É oficial: androides sonham mesmo com ovelhas, e elas são assustadoras e têm forma de inseto.

Você pode achar muitas outras imagens de #DeepDream no Facebook, Twitter, Instagram e Google+, ou, caso você seja corajoso o suficiente, criar as suas próprias — para isso, no entanto, é preciso ter acesso a alguns softwares de programação.

[Google via The Guardian]

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