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Hands-on: Nexus Two, da Samsung

O Nexus Two, ao que parece, é real. É feito pela Samsung, e um amigo nosso, uma fonte segura, brincou com ele um pouco. Ele não vai impressionar você como o Nexus One impressionou: o aparelho é uma evolução do Galaxy S.

O Nexus Two, ao que parece, é real. É feito pela Samsung, e um amigo nosso, uma fonte segura, brincou com ele um pouco. Ele não vai impressionar você como o Nexus One impressionou: o aparelho é uma evolução do Galaxy S.

"Quando eu o vi pela primeira vez a uns três metros de distância, eu achei que era o Galaxy S", disse nossa fonte, que usou um. "Fiquei um pouco surpreso que ele era o Nexus Two", porque ele é bem diferente do Nexus One.

Ele é preto e brilhante, feito de plástico lustroso. Mas de perto, no entanto, "ele tem uma superfície curvada". A tela, que nossa fonte acredita ser a mesma tela AMOLED de 4 polegadas do Galaxy S, é plana, mas a parte da frente "é meio côncava" com bordas rígidas. E a parte de trás é curvada. Isto faz com que ele pareça mais fino que o Galaxy S, apesar de que ele pode ter a mesma espessura que ele. "Ele se parece com o Galaxy S de diversas formas." (Nota: nosso modelo aí em cima é apenas uma aproximação.)

As grandes diferenças aparentes em relação ao Galaxy S é que o Nexus Two tem uma câmera frontal e roda uma versão sem personalizações do Android que ainda estava "bastante instável". Nossa fonte não sabia se as paretes internas eram diferentes. O Google supostamente está tentando embutir chat em vídeo no Gingerbread, usando o mesmo protocolo do Google Talk. Então faz sentido que o principal celular do Google – que deverá ser o foco do desenvolvimento do Android no Google – venha com uma câmera frontal, mesmo que o chat em vídeo ainda não chegue no Gingerbread.

À primeira vista, é meio desapontador que o Google não esteja ultrapassando os limites da mesma forma que fez com o Nexus One, já que aparentemente o Nexus Two é apenas um Galaxy S melhorado. Por outro lado, é bom ver que o ecossistema do Android tem tantas opções de smartphones potentes (pelo menos nos EUA), como o HTC Evo e o Motorola Droid X – então faz sentido que o Google não veja necessidade em avançar muito além dos seus parceiros com um novo celular. Só espero que o modelo de venda seja melhor desta vez.

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