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A história das Copas contada por suas bolas

  A Jabulani é isso, a Jabulani é aquilo, ela é ruim, ela é sobrenatural. Você já ouviu de tudo sobre a bola da Copa nas últimas semanas. Eu quero ver alguém reclamar da coitada se a gente jogar essa bola da Copa do Mundo de 1938 nos treinos. O New York Times publicou uma belíssima galeria de fotos com as bolas de todas as Copas.

A Jabulani é isso, a Jabulani é aquilo, ela é ruim, ela é sobrenatural. Você já ouviu de tudo sobre a bola da Copa nas últimas semanas. Eu quero ver alguém reclamar da coitada se a gente jogar essa bola da Copa do Mundo de 1938 nos treinos. O New York Times publicou uma belíssima galeria de fotos com as bolas de todas as Copas.

Fotografadas por Jens Heilmann, a galeria mostra como as pelotas mudaram no último século. No início, com pouco trabalho e nenhuma importância com estética e cores – claro, a maioria ouvia os jogos pelo rádio – para uma mudança drástica em 1970, onde a bola mais clássica do futebol foi usada, coincidentemente na primeira Copa transmitida a cores. Foi com ela que Pelé, Tostão, Carlos Alberto e companhia deitaram e rolaram.

Depois surgiram algumas bolas temáticas, como a de 1986, com desenhos astecas em referência ao povo que viveu no México, sede do campeonato. Com ela, Zico errou um pênalti decisivo contra a França de Platini e nós voltamos pra casa de mãos abanando. Depois, as bolas sofreram poucas mudanças, até 2002. A Fevernova, usada na Copa da Coreia do Sul e do Japão tem desenho, digamos, no mínimo discutível. E sua herança foi vista em 2006, com a Zeitgeist, e nesse ano, com a Jabulani.

Vale a pena conferir todas as fotos, que além de lindas, contam um pouco da história do esporte. [NYT

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