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Made in Brazil Gadgets de vários tipos não entram mais nas salas de aula do Rio de Janeiro

Aparentemente as escolas do Rio de Janeiro querem acabar com o atraso tecnológico de seus alunos. Foi publicada anteontem uma lei proibindo "MP3 e MP4, Game boy e agendas eletrônicas", entre alguns outros dispositivos ultrapassados. O governo fluminense quer os seus alunos usando Nintendo DS, PSP e MP+ (apenas MP3 e MP4 foram proibidos). Ok, acabou a ironia. É só uma lei meio mal escrita proibindo os alunos a entrarem no século 21. Mas bem que poderia ser diferente.

Aparentemente as escolas do Rio de Janeiro querem acabar com o atraso tecnológico de seus alunos. Foi publicada anteontem uma lei proibindo "MP3 e MP4, Game boy e agendas eletrônicas", entre alguns outros dispositivos ultrapassados. O governo fluminense quer os seus alunos usando Nintendo DS, PSP e MP+ (apenas MP3 e MP4 foram proibidos). Ok, acabou a ironia. É só uma lei meio mal escrita proibindo os alunos a entrarem no século 21. Mas bem que poderia ser diferente.

A lei nº 5222, que só proibia o uso de celulares, foi emendada para incluir outros gadgets. A lei nº 5453, assinada pelo governador Sérgio Cabral, inclui agora walkmans (a Sony agradece a homenagem ao velho herói), diskmans, MP3, MP4, fones de ouvido e/ou bluetooth, game boy (vez da Nintendo agradecer), agendas eletrônicas e máquinas fotográficas, não apenas nas salas de aula mas também em bibliotecas e outros espaços de estudo.

Para alegria geral de alunos e advogados de porta de cadeia a lei é específica até demais e esquece de incluir MPn (com ‘n’ variando de 5 ao infinito) como esse, além dos videogames portáteis mais recentes. Ainda assim não recomendo que se arrisque sob pena de transformar seu MP7 em 7 MPzero assim.

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