A máquina de arremesso com sede de sangue

Mitchell Anderson, de 11 anos de idade, tinha acabado de terminar seu treino de rebatimento e estava coletando as bolas dentro do seu capacete. Infelizmente para ele, ainda havia uma bola toda animada dentro da máquina.

A bola foi disparada a 112 km/h, atingindo Anderson no crânio. Ele não ficou completamente inconsciente e se surpreendeu ao perceber que sua cabeça havia inchado para dentro em vez de para fora. Isto porque ele havia sofrido múltiplas fraturas no crânio que estavam fazendo com que o sangue se acumulasse no seu cérebro. Má notícia.

Os cirurgiões tiveram que aliviar a pressão no seu crânio para impedir que o sangue entrasse em mais partes do seu cérebro. Como sete áreas do seu cérebro haviam sofrido colapso, havia o temor de que poderia resultar em dano cerebral permanente.

Agora, 7 anos mais tarde, Mitchell é um dos melhores jogadores do seu time de baseball do colégio, com uma das mais altas percentagens de rebatidas.

Uma impressionante recuperação e reabilitação, com certeza, mas ele precisa ter em mente de que em algum lugar por aí há uma máquina de arremesso almejando acabar o serviço. Fique de olho, Anderson. [News Journal Online]

Máquinas de Comportamento Mortal: uma semana explorando a relação às vezes difícil entre homem e tecnologia.

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