Marc Andresseen, o ícone da internet de quem você talvez nunca tenha ouvido falar

Este é Marc Andreessen. Ele não é rico como Bill Gates, nem inspirador como Steve Jobs, nem mesmo tão conhecido quanto Mark Zuckerberg — mas isso não o torna menos importante. Porque, em seus vinte anos de carreira, Andreessen provavelmente fez mais do que qualquer pessoa para mudar a forma com que nos comunicamos online. A […]
Marc Andreessen.

Este é Marc Andreessen. Ele não é rico como Bill Gates, nem inspirador como Steve Jobs, nem mesmo tão conhecido quanto Mark Zuckerberg — mas isso não o torna menos importante. Porque, em seus vinte anos de carreira, Andreessen provavelmente fez mais do que qualquer pessoa para mudar a forma com que nos comunicamos online.

A Wired está publicando uma série de entrevistas para marcar seu 20º aniversário e a primeira é com Andreessen — o homem que inventou o primeiro navegador gráfico e apoiou empresas como Twitter, Instagram e Skype. É uma leitura muito legal.

O material gira em torno de cinco das ideias-chave de Andreessen: em 1992, que todo mundo estaria na web; em 1995, que o navegador se transformaria em sistema operacional; em 1999, que os negócios viveriam na nuvem; em 2004, que tudo se tornaria social; e em 2009, que o software fatalmente ganharia o mundo. Alguns desses pontos foram previsões incrivelmente acertadas. Para dar um gostinho, veja este exemplo de 1995:

“A tecnologia é como a água; ela quer encontrar seu nível. Então se você amarrar seu computador a um bilhão de outros computadores, simplesmente faz sentido que uma tremenda parcela dos recursos que você queira usar (não apenas texto ou mídia, mas poder de processamento também) esteja localizada remotamente. As pessoas tendem a pensar na web como uma forma de obter informações ou talvez como um lugar para montar um negócio, um e-commerce. Mas na real, a web é sobre acessar aplicações. Pense em cada website como uma aplicação e cada clique, cada interação com esse site, é uma oportunidade para estar com a última versão dessa aplicação. Quando você começa a pensar em termos de redes, não faz muito sentido preferir aplicações locais, com código baixável e instalável que precisa estar constantemente atualizado.”

O cara certamente sabe alguma coisa sobre prever o futuro da internet. Você pode ler a entrevista na íntegra (em inglês) clicando no link ao lado. [Wired]

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