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Motorola Droid RAZR: o smartphone mais fino do mundo também é à prova d’água

Após sumir e estacionar no estado da mediocridade, a lendária linha RAZR tem um novo sucessor ao trono. o Droid RAZR tem LTE, processador dual-core de 1.2GHz, construção à base de kevlar e corpinho que resiste à água. O Droid RAZR tem apenas 7.1 milímetros de espessura, assumindo o posto de mais fino do mundo. […]

Após sumir e estacionar no estado da mediocridade, a lendária linha RAZR tem um novo sucessor ao trono. o Droid RAZR tem LTE, processador dual-core de 1.2GHz, construção à base de kevlar e corpinho que resiste à água.

O Droid RAZR tem apenas 7.1 milímetros de espessura, assumindo o posto de mais fino do mundo. Ele também tem uma tela de 4,3 polegadas qHD de Super AMOLED com Gorilla Glass, promessa de 12,5 horas de duração de bateria em conversação (graças à bateria de 1800 mAh) e fibra de kevlar ao redor de seu corpo, deixando-o mais resistente e ao mesmo tempo mais fino. Ele também tem câmera de 8 MP com capacidade de fazer vídeos em 1080p, e vem com 16GB de espaço interno somado a um microSD de 16GB já incluso no pacote.

Mas a grande sacada aqui é que todas as partes do smartphone — até mesmo os chips eletrônicos internos — foram cobertos com material resistente à água, que o deixará bem mais à vontade em momentos de copos d’água caindo ou mergulhos acidentais.

A proteção do RAZR não é só por fora: a Motorola encheu o aparelho com softwares especiais para empresas. Há encriptação FIPS 140-2, segurança redobrada no Exchange, GoToMeeting, Citrix Receiver e… veja só quem voltou: o Lapdock. Ele terá duas versões. O Lapdock 100, de 10 polegadas, e o Lapdock 500 Pro, de 14 polegadas. A linha de acessórios compatíveis é extensa e inclui o MotoACTV, o reloginho esperto da Motorola.

Podemos dizer que o Droid RAZR é uma versão mais veloz do Droid Bionic. É o que diz Brent Rose, enviado do Gizmodo americano ao evento:

O aparelho é extremamente sólido e ao mesmo tempo é incrivelmente leve. Eu o segurei em uma mão e o Droid Bionic em outra e ele parecia um peso-pena, mas aparentemente mais resistente. A traseira de kevlar é emborrachada e tem uma pegada boa, sem ser grudenta. A nova tela de Super AMOLED é provavelmente a mudança mais drástica em relação ao Bionic. Aquelas linhas pixelizadas sumiram. Em vez disso, muito brilho, clareza e cores que nos agradaram.

Eu esperava ver uma mudança sensível de velocidade com o processador dual-core de 1.2GHz (contra o 1GHz do Bionic), mas não foi algo imediatamente notável. Na verdade, eu cheguei a senti-lo um pouco mais devagar até. Deixaremos esse julgamento para o futuro, mas é algo para ficarmos de olhos bem abertos nos testes mais sérios.

Basicamente não há razão para comprar outro Motorola além desse. Nenhuma razão. Por que alguém irá querer algo maior, mais pesado e provavelmente mais devagar? Provavelmente eles diminuirão o preço de outros aparelhos, para que as pessoas tenham algum motivo.

Infelizmente, para quem esperava que o RAZR já rodasse o Ice Cream Sandwich, aqui chega a má notícia: ele começará a ser vendido com o Android Gingerbread, e parece cedo demais para falarmos de atualizações.

Assim como foram com outros Droids, o nome ficará apenas nos EUA — aqui, por exemplo, ele será apenas o Motorola RAZR, o que só aumenta o grau de nostalgia. A pré-venda do aparelho começa dia 27 de outubro nos EUA, por US$299, em um contrato de 2 anos com a Verizon. Ele será lançado oficialmente no Brasil no dia 4 de novembro, segundo o site da Motorola Brasil.

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