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Motorola MotoGo: colocando o Google no celular, mas sem Android

No Brasil, este promete ser um ano ruim para dumbphones: a IDC estima que as vendas de celulares simples vão cair em 8,7%, enquanto os smartphones crescerão 73%. Os dumbphones precisam ficar mais espertos, e essa é a ideia do MotoGo: ele não tem Android, mas tem 3G, Wi-Fi e fornece a experiência do Google […]

No Brasil, este promete ser um ano ruim para dumbphones: a IDC estima que as vendas de celulares simples vão cair em 8,7%, enquanto os smartphones crescerão 73%. Os dumbphones precisam ficar mais espertos, e essa é a ideia do MotoGo: ele não tem Android, mas tem 3G, Wi-Fi e fornece a experiência do Google – até mesmo sincroniza seus contatos com a nuvem. Ele precisa ser mais barato, no entanto.

O Motorola MotoGo é um aparelho simples com teclado QWERTY físico, e lembra bastante o Motokey – a grande diferença está na integração com o Google. O MotoGo tem apps dedicados do Gmail, Google Maps, Google Talk e Google+. Ele até sincroniza todos os seus contatos com sua conta Google. E ele possui uma tecla dedicada, com símbolo de lupa, para realizar buscas no Google. O navegador web, no entanto, não é do Google: é o Opera Mobile 10.

Fora ter 3G e Wi-Fi, este se trata de um dumbphone comum: tela TFT de 2,2″ com resolução 320×240; câmera de 2MP sem flash; rádio FM; e suporte a Bluetooth. Ele vem com cartão microSD de 2GB, e tem suporte a até 32GB.

Mas pelo que oferece, ele começa caro: o MotoGo será lançado na terceira semana de maio pelo preço sugerido de R$329. Pela mesma faixa de preço, temos smartphones baratos como o Samsung Galaxy Y, LG Optimus Me ou o Nokia 500. Por menos de R$300, no entanto, ele pode ficar mais interessante para quem prefere gastar menos no celular – principalmente quem procura teclado QWERTY e duração (potencialmente) maior de bateria. [Motorola]

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