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Motorola RAZR MAXX leva bateria dos smartphones a um novo patamar

Entre os celulares que mexemos na CES, o que mais chamou a atenção foi o DROID RAZR MAXX da Motorola. Primeiro porque eu GOSTO DE CAPS e outra que com uma bateria de 3300 mAh ele pretendia solucionar um problema dos smartphones: autonomia. Os primeiros testes apareceram e ele parece ser um monstrinho neste departamento. […]

Entre os celulares que mexemos na CES, o que mais chamou a atenção foi o DROID RAZR MAXX da Motorola. Primeiro porque eu GOSTO DE CAPS e outra que com uma bateria de 3300 mAh ele pretendia solucionar um problema dos smartphones: autonomia. Os primeiros testes apareceram e ele parece ser um monstrinho neste departamento.

Quase todas as fabricantes e operadoras dos EUA fazem campanhas para lembrar quão maravilhosa é a velocidade do LTE/4G. De fato assistir vídeos em HD do Youtube instantaneamente é legal e tal, mas pouca gente lembra da questão do consumo de bateria nessas redes. O Galaxy Nexus, o todo-poderoso Android de referência, tem por exemplo uma autonomia ridícula quando navega pela LTE — um problema que, por “sorte” não teremos no Brasil.

Mas o RAZR Maxx, que mais que duplica a carga de bateria do smartphone médio, chegou a mais de 8 horas de navegação ininterrupta no LTE pelos testes da Laptop Magazine — o primeiro do tipo envolvendo o novo Android. Ainda não temos reviews completos sobre o aparelho em si — que provavelmente nem aparecerá no Brasil — mas espero que a tendência de engordar um bocadinho os smartphones para aumentar consideravelmente sua bateria continue. Veja a diferença do MAXX para o RAZR normal (lançado por aqui há dois meses): de 7,1 mm de espessura ele passou para 9 mm (.5 a mais que o magrinho S II, por exemplo). E ganhou quase o dobro de autonomia no processo. Alguém não deseja uma troca dessas? [Laptop Magazine]

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