Netflix precisa codificar cada filme de 120 maneiras diferentes

O problema com o streaming de vídeo para dispositivos diferentes – computadores, tablets, celulares e tudo o mais – é que todos eles exigem fluxos de vídeo sutilmente diferentes para exibirem a melhor qualidade. No caso do Netflix, que faz streaming para 900 tipos diferentes de dispositivos, isso requer bastante trabalho para se fazer. De […]

O problema com o streaming de vídeo para dispositivos diferentes – computadores, tablets, celulares e tudo o mais – é que todos eles exigem fluxos de vídeo sutilmente diferentes para exibirem a melhor qualidade.

No caso do Netflix, que faz streaming para 900 tipos diferentes de dispositivos, isso requer bastante trabalho para se fazer.

De acordo com o Netflix, eles precisam codificar cada filme oferecido em 120 formatos diferentes: isso leva em conta vários bitrates, faixas de áudio, legendas embutidas e todos os 900 dispositivos suportados. Isso, mais a variação global em títulos e formatos (e outros problemas), nos faz perguntar: como o Netflix consegue cobrar R$15 mensais depois de tanto trabalho? Veja a listinha:

  • mais de 1 milhão de filmes e programas de TV
  • mais de 10 milhões de arquivos
  • mais de 100 milhões de codificações adicionais
  • Terabytes de metadados
  • Petabytes de armazenamento

O vídeo abaixo foi usado em uma feira de recrutamento do Netflix, mas dá uma visão interessante de como os filmes do Netflix seguem de Hollywood até seu tablet. [Vimeo via The Netflix Tech Blog via GigaOm]

Vídeo:

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